Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1223
Title: ANÁLISE SEMIEMPÍRICA E COMPUTACIONAL DE FUNDAÇÕES
Authors: BRAGA, IGOR CÉZAR SILVA
DA SILVA, ALEXANDRE VINICIUS PEREIR
GONÇALVES, BRUNO HENRIQUE DOS SANTOS
Keywords: fundação
semiempírico
computacional
área de aço
Issue Date: 2018
Abstract: Softwares são muito utilizados na engenharia civil para a facilitação e agilidade na hora de dimensionar uma construção, o que ocasiona pouca utilização de métodos semisemiempíricos, antes muito utilizados para o dimensionamento. Vendo o fato dessa transição de escolhas do método semisemiempírico para o computacional, esse trabalho veio com o intuito de demonstrar se há divergência dos resultados do método computacional para o semiempírico, para isso é utilizada uma edificação dando foco na análise e dimensionamento de fundações. No método computacional foram estudados dois parâmetros, o primeiro sem considerar a estrutura sofrendo efeitos de desaprumo, vento e imperfeições (computacional 1), e o outro teste da mesma estrutura com todos estes efeitos na estrutura (computacional 2), e também analisado o método semiempírico onde foi utilizado o método de Blévot para o dimensionamento dos blocos, e Décourt-Quaresma e Aoki-Velloso para o cálculo de ruptura do solo. Para início foi selecionada para ser utilizada neste trabalho estaca Strauss de 25 cm. Após a obtenção dos resultados dos cálculos, foi feita uma análise da causa da divergência ou igualdade dos cálculos expostos em tabelas e gráficos, explicando o motivo do resultado final. Onde notou-se uma maior diferença no resultado da área de aço entre as três análises, o método semiempírico correspondeu a uma quantia menor de aço comparado aos outros dois testes, e uma razoável diferença de aço entre as duas análises computacionais. Ao não marcar os itens listados anteriormente (desaprumo imperfeição e vento) geram as divergências encontradas na comparação dos métodos computacional 1 com o computacional 2, onde nos cálculos há uma diminuição da carga calculada pelo programa na análise da estrutura, o que ocasiona uma mudança em relação a quantidade de blocos de 2 e 3 estacas. No que se diz respeito ao computacional 1 comparando com o semiempírico notou-se uma grande divergência na área de aço, as dimensões calculadas para os blocos são similares, e os outros parâmetros (fôrmas, volume de escavação e volume de concreto) foram parecidos. O que gera divergência entre o computacional 1 e o semiempírico são os métodos utilizados no cálculo, onde o computacional leva em conta além da análise da carga vertical no bloco, o peso próprio do bloco, carregamento vertical do pórtico e ação do binário, o semiempírico leva em conta somente a carga vertical da estrutura no bloco. Com isso pode-se afirmar que o método computacional 2 é melhor por analisar mais parâmetros de dimensionamento, tanto em comparação ao computacional 1 como o semiempírico.
URI: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1223
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.