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dc.contributor.advisorCavalcanti, Priscilla Raisa-
dc.contributor.authorCardoso, Thatiany-
dc.date.accessioned2019-05-23T19:25:00Z-
dc.date.available2019-05-23T19:25:00Z-
dc.date.issued2018-01-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1219-
dc.description.abstractQuando se analisa o sistema de prisões, verificamos que ainda falta muito a se fazer, como a criação e implantação de inúmeras políticas públicas e sociais para diminuir a população nas penitenciarias. Mas o que nos deparamos hoje é com uma realidade completamente diferente, muitos crimes sendo cometidos diariamente, e os criminosos estão se habituando a não ter punição, seja por ficar pouco tempo preso, ou por muitas vezes faltam locais adequados para que a pena seja lhes foi incumbida seja cumprida, acarretando a volta para a rua. O presente artigo científico busca trazer uma abordagem acerca do regime penal semiaberto, o regimento adotado por quem trabalha no período diurno e volta à noite para continuar a prisão. No Brasil não funciona dessa forma, pois quase não existem esses locais para cumprir a pena, encontramse inúmeros problemas como falta de incentivo público para esse tipo de regime, não há vagas disponíveis, ainda tem agravante de muitos dos presos que não trabalham e aproveitam a saída para continuar cometendo crimes. É um tema de muita controvérsia, que traz muitos desdobramentos, principalmente no que se refere à sociedade em geral.pt_BR
dc.subjectSistema Prisional. Progressão Penal.pt_BR
dc.subjectRegime Semiaberto. Pena.pt_BR
dc.titleA ineficiência do regime semiaberto em Goiáspt_BR
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