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dc.contributor.advisorCozac, Erasmo Eustáquio-
dc.contributor.authorBalestra, Eduarda Vianna Guimarães-
dc.contributor.authorAmaral, Gabriel Ventura Machado-
dc.contributor.authorMagalhães, Lorena Torres-
dc.contributor.authorJunqueira Filho, Marcos Cândido-
dc.contributor.authorTeixeira, Pedro Wilson Xavier-
dc.date.accessioned2020-11-06T19:16:29Z-
dc.date.available2020-11-06T19:16:29Z-
dc.date.issued2020-06-30-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/10147-
dc.description.abstractA sífilis é uma doença infecciosa de caráter sistêmico, passível de prevenção e que, quando não tratada precocemente, pode evoluir para um quadro crônico com sequelas irreversíveis. Causada pelo Treponema pallidum, é uma doença sexualmente transmissível. Quando não tratada durante a gestação, resulta em considerável proporção de mortes fetais e neonatais precoces com alta probabilidade de transmissão vertical, principalmente nas fases primária e secundária, aumentando o risco de mortes perinatais. A infecção pode causar consequências graves para o concepto: aborto, óbito fetal e sequelas motoras, cognitivas, neurológicas, visuais e auditivas. Neste estudo observacional transversal descritivo de natureza quantitativa, foi observado o perfil da gestante quanto aos seguintes preditores da sífilis congênita: faixa etária, nível de escolaridade, realização ou não de pré-natal e diagnóstico durante a gravidez ou pós-parto e adesão ao tratamento. A incidência média foi de 11,4 casos/ 1.000 nascidos vivos. Ao avaliar os aspectos sociodemográficos da mãe transmissora de sífilis congênita, observou-se que 56,10% (46/82) das mulheres estão na faixa etária entre 20 e 29 anos. A respeito do grau de instrução das gestantes, 50,00% (41/82) das grávidas analisadas possuíam baixa escolaridade apresentando apenas o ensino fundamental completo. Observou-se que 84,15% (69/82) das gestantes realizaram o pré-natal de forma correta e 68,30% (56/82) receberam o diagnóstico de sífilis durante o pré-natal. Em relação ao tratamento, foi possível identificar que 79,27% (65/82) das gestantes receberam o tratamento inadequado. Sendo possível, dessa forma, avaliar que as falhas não estão no acesso ao sistema de saúde, mas na realização do tratamento.pt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectSífilis Congênitapt_BR
dc.titlePrevalência da sífilis congênita em um hospital público de referência em Anápolis, Goiáspt_BR
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