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dc.contributor.advisorSá, Klênia Rodrigues Pacheco de-
dc.contributor.authorRibeiro, William Rafael-
dc.date.accessioned2020-08-21T21:10:18Z-
dc.date.available2020-08-21T21:10:18Z-
dc.date.issued2020-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/9521-
dc.description.abstractO feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) é um produto com alta importância econômica e social no País, compondo parte do prato principal da culinária típica brasileira. A crescente demanda por maiores produtividades associadas a práticas que reduzam os impactos ambientais, estimula buscas por soluções e meios conservacionistas. Assim o uso de microrganismos é uma alternativa viável e comumente utilizada. Diante disto objetivou-se avaliar o uso de Trichoderma asperellum e Rhizobium tropici, no tratamento de sementes, para avaliação de desenvolvimento de parte aérea, raiz e competitividade pela interação mutualística entre os dois agentes biológicos na cultura do feijão comum. O experimento foi conduzido na Unidade Experimental do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA. Utilizou-se um isolado de Trichoderma asperellum, ainda não disponível no mercado e o produto comercial BIOMAX® Premium com estirpes de Rhizobium tropici. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC). O experimento foi constituído de sete tratamentos com cinco repetições, sendo: T1: Testemunha (água), T2: T. asperellum (200 mL 100 Kg-1), T3: R. tropici (150 mL 50 Kg-1), T4: T. asperellum (200 mL 100 Kg-1) + R. tropici (150 mL 50 Kg-1), T5: T. asperellum (400 mL 100 Kg-1) + R. tropici (150 mL 50 Kg-1), T6: T. asperellum (200 mL 100 Kg-1) + R. tropici (300 mL 50 Kg-1), T7: T. asperellum (400 mL 100 Kg-1) + R. tropici (300 mL 50 Kg-1). 1). As sementes de feijão cv. BRS FC 401 RMD foram tratadas e semeadas em vasos plásticos contendo 10kg de solo da área experimental, de acordo com cada tratamento. A realização de avaliação das variáveis ocorreu aos 4 e 8 dias após a semeadura (DAS), as plantas de feijão foram avaliadas quanto taxa de germinação (%). Aos 10 e 15 após o início da emergência (DAE), as plantas foram mensuradas quanto ao diâmetro de caule e altura de planta. Foi observado uma baixa taxa de germinação aos quatro dias após a semeadura do tratamento (T5) T. asperellum no tratamento de sementes (400 mL 100 Kg-1) + R. tropici no tratamento de sementes (150 mL 50 Kg-1) respectivamente, em relação a testemunha (T1) e T2 T. asperellum no tratamento de sementes na dosagem de (200 mL 100 Kg -1). Após oito dias da semeadura os tratamentos não diferiram estatisticamente entre si, observando uma taxa de germinação superior a 75%. Em relação ao comprimento da parte aérea e diâmetro de caule não houve diferença entre os valores médios obtidos aos dez e quinze dias após início da emergência. Conclui-se que as formulações comerciais de T. asperellum e R. tropici não foram eficientes na promoção de crescimento da cultura do feijão comum até os 15 dias após emergência.pt_BR
dc.subjectBiopromotorespt_BR
dc.subjectControle Biológicopt_BR
dc.subjectIndução de resistênciapt_BR
dc.titleUSO DE Trichoderma asperellum E Rhizobium tropici NA COMPETITIVIDADE E PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO NA CULTURA DO FEIJÃO COMUMpt_BR
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