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Title: ANALISE COMPARATIVA ENTRE LAJES MACIÇAS CONVENCIONAIS E LAJES NERVURADAS
Authors: BRAGA, IGOR CÉZAR SILVA
OLIVEIRA, JORDANA TAVEIRA DE
MACEDO, POLIANA FRANCISCA
Keywords: Lajes nervuradas
Lajes nervuradas
Dimensionamento
Comparativo
Issue Date: Jul-2020
Abstract: Atualmente vários países têm se aperfeiçoado no processo de evolução de novas técnicas construtivas, com isso novos métodos surgiram para garantir o melhor desempenho das edificações. Decorrente disto surgiram algumas dificuldades enfrentadas pelos engenheiros civis em decidirem qual sistema estrutural melhor se enquadraria para cada edificação. Em virtude disso, o objetivo desse estudo foi realizar uma análise comparativa entre lajes maciças convencionais e lajes nervuradas, especificando através do dimensionamento de ambas as lajes suas respectivas áreas de aço e o quantitativo de concreto. Para tanto, foi realizado uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos juntamente com as especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas, e desenvolvido o passo a passo do pré-dimensionamento, considerando a resistência característica à compressão do concreto (𝑓𝑐𝑘) igual a 25MPa e aço CA-50 para ambas as lajes. Verificou-se que a estrutura com laje maciça apresenta alto consumo de aço e concreto, em comparação com a laje nervurada, com uma área de aço com cerca de 72% mais elevada e uma quantidade de concreto com aproximadamente 51% a mais que a laje nervurada. Isso se dá devido principalmente ao peso próprio da laje maciça, que por ser executada sem nervuras, ou seja, sem vazios, o seu peso próprio é mais elevado, e somando com as demais cargas permanentes e vaiáveis resulta num carregamento maior, fazendo assim que sua área de aço seja maior em relação à laje nervurada, que por sua vez, possui nervuras, e que nessas nervuras não é necessário o uso de aço nem de concreto. Tanto em lajes que usam EPS, caso de estudo, como nos casos em que se usam cubetas, esses materiais inertes, podem ser retirados após a cura da laje. No entanto, outros fatores desfavorecem o emprego dessa laje, como por exemplo, a falta de mão de obra qualificada principalmente em cidades menos desenvolvidas, fazendo assim que o uso dela se torna inviável devido ao custo. Em questões como esta, que o profissional deve alinhar com seu cliente o real objetivo, seja ele econômico ou a possibilidade de vencer grandes vãos.
URI: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/9413
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