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http://repositorio.aee.edu.br/handle/aee/23506Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.advisor | Bernardes, Cristiane Teixeira Vilhena | - |
| dc.contributor.author | Silva, Anna Lya Godoi de Castro e | - |
| dc.contributor.author | Debastiani, Gabrielle Araujo | - |
| dc.contributor.author | Oliveira, Heloisa de | - |
| dc.contributor.author | Braz, Marcos Gabriell Silva | - |
| dc.date.accessioned | 2025-12-11T17:50:48Z | - |
| dc.date.available | 2025-12-11T17:50:48Z | - |
| dc.date.issued | 2025-01-11 | - |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/handle/aee/23506 | - |
| dc.description.abstract | A pandemia de COVID-19 trouxe desafios sem precedentes para a saúde pública global, impactando significativamente a adesão a programas de imunização, incluindo a vacinação contra a Influenza A H1N1. Este presente estudo objetivou analisar o impacto do período de lockdown durante a pandemia de COVID-19 na cobertura vacinal contra o H1N1 na região Centro-Oeste do Brasil. Trata-se de um estudo observacional, analítico e ecológico, baseado em dados secundários do Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI/DATASUS), referentes ao período de 2018 a 2023. A população-alvo incluiu residentes dos estados do Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, correlação de Pearson e teste qui-quadrado, utilizando o software GraphPad Prism. Os resultados evidenciaram uma redução significativa na cobertura vacinal contra H1N1 no período pandêmico (p < 0,001). Enquanto no período pré-pandêmico os estados apresentavam coberturas superiores a 95%, atingindo 108,4% em Goiás, 100,81% no Distrito Federal, 96,21% no Mato Grosso e 95,07% no Mato Grosso do Sul, os anos pós-lockdown registraram quedas alarmantes para 60,3% (GO), 59,03% (DF), 61,03% (MT) e 65,94% (MS). O teste qui-quadrado confirmou a significância das variações temporais (p < 0,001 para todos os estados), com o declínio mais acentuado ocorrendo entre 2020 e 2021. Essas reduções persistiram até 2023, demonstrando o impacto prolongado da pandemia nos sistemas de imunização. A discussão destaca que a queda foi impulsionada por fatores como sobrecarga do sistema de saúde, distanciamento social, hesitação vacinal, desinformação e mudanças no comportamento da população. Conclui-se que a pandemia de COVID-19 impactou severamente a cobertura vacinal contra o H1N1 na região Centro-Oeste, com efeitos prolongados após o lockdown, o que indica a necessidade da implementação de estratégias robustas de saúde pública para recuperar as taxas de vacinação, incluindo campanhas educativas, engajamento comunitário, integração dos serviços de saúde e fortalecimento da vigilância epidemiológica. | pt_BR |
| dc.subject | Síndrome da COVID-19 Pós-Aguda; Cobertura vacinal; Virus da Influenza A Subtipo H1N1. | pt_BR |
| dc.title | Análise do impacto do período de lockdown durante a COVID-19 na vacinação contra H1N1 na região Centro-Oeste do Brasil | pt_BR |
| Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's | |
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