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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22673
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Reis., Liliane Braga Monteiro dos | - |
dc.contributor.author | Arata, Hellen Caroline Rui | - |
dc.contributor.author | Silva, Daniela Silvestre Costa | - |
dc.contributor.author | Lima, Carlos Eduardo Moreira Pinheiro | - |
dc.contributor.author | Silva, Lígia Raquel de Sousa | - |
dc.contributor.author | Dias, Maria Eduarda de Andrade | - |
dc.date.accessioned | 2025-01-02T13:04:57Z | - |
dc.date.available | 2025-01-02T13:04:57Z | - |
dc.date.issued | 2024-12-03 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22673 | - |
dc.description.abstract | O avanço dos dispositivos eletrônicos trouxe ampla conectividade, mas seu uso excessivo tem levantado preocupações sobre impactos, tanto na saúde física, como dores cervicais e sedentarismo, quanto consequências psicológicas, incluindo ansiedade e dependência digital. Frente a esse novo cenário, alguns autores definiram a Nomofobia (do inglês: no mobile phone phobia) como um medo irracional da inacessibilidade aos dispositivos eletrônicos. O estudo teve como objetivo analisar a associação entre o sofrimento mental e a nomofobia no uso excessivo de telas por estudantes de medicina do ciclo básico e do ciclo clínico. È um estudo observacional transversal e analítico, conduzido com acadêmicos do 1º ao 8º período do Curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás, em Anápolis, com idade igual ou superior a 18 anos. Foram excluídos da análise dos dados os questionários preenchidos de forma incompleta. Para a coleta de dados foram utilizados dois instrumentos validados: Nomophobia Questionnaire (NMP-Q-BR) e Teste Self Report Questionnaire (SRQ-20) de forma online, com aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa da UniEVANGÉLICA, parecer número 6.651.202. Para a análise bivariada, utilizou-se o teste do Qui-quadrado de Pearson, considerando-se o valor de p<0,05, com intervalos de confiança de 95% por meio do programa estatístico IBM-SPSS 22.0. A amostra foi composta por 224 acadêmicos, sendo 102 (45,7%) no ciclo básico e 121 (54,3%) no clínico, que responderam aos questionários Os resultados indicaram que, embora a nomofobia estivesse presente em praticamente todos os acadêmicos participantes (99,5%), cerca de 10% (n=24) apresentaram sinais de sofrimento mental. Após a análise estatística foi demonstrado que não houve uma associação entre nomofobia (p=0,285) e sofrimento mental (p=0,438) quando comparado o ciclo básico e clínico. Diante dos resultados do estudo destaca-se a importância de se observar nos acadêmicos o medo excessivo ou irracional de ficar sem celular ou sem acesso à internet, estabelecendo estratégias para a intervenção precoce que incentivem um uso saudável da tecnologia, assim como atividades sem a centralidade nas telas, visando a promoção da saúde mental dos estudantes. | pt_BR |
dc.subject | Nomofobia. | pt_BR |
dc.subject | Dispositivos eletrônicos. | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental. | pt_BR |
dc.title | Nomofobia: efeitos sobre a saúde mental | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
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