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dc.contributor.advisorMoura, Léa Resende-
dc.contributor.advisorArruda, Jalsi Tacon-
dc.contributor.authorMoraes, Letícia Karen de-
dc.contributor.authorMattos, Amanda Silva de-
dc.contributor.authorRoberto, Giovanna Luiza Silva-
dc.contributor.authorDias, Lorrayne Leite-
dc.contributor.authorBorges, Mariana Rodrigues-
dc.date.accessioned2024-08-06T12:14:06Z-
dc.date.available2024-08-06T12:14:06Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22127-
dc.description.abstractA sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), causada pela bactéria Treponema pallidum. O contato sexual é a via mais comum de transmissão. O Brasil vive uma epidemia de sífilis com número crescente de casos a cada ano. Portanto, o desafio de identificar, tratar e orientar a população para a adoção de medidas preventivas é uma das prioridades para ações em saúde pública. Assim, este estudo avaliou o nível de conhecimento sobre a Sífilis na população atendida em Unidades Básicas de Saúde (UBS) em Anápolis-GO. Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo, no qual foi aplicado um questionário à população que buscou atendimento nas UBS durante o ano de 2023. As UBS pesquisadas foram selecionadas de acordo com as regiões de saúde de Anápolis, por meio de aleatorização por sorteio segundo lista cedida pela Secretária Municipal de Saúde. Dados de 202 participantes foram coletados, sendo 62,9% do sexo feminino. A média de idade geral foi de 42 anos (±15,5). Em relação ao conhecimento 74,9% afirmaram saber o que é sífilis. Destes, 67% do sexo feminino e 54% com ensino médio. Quanto ao agente etiológico da doença 31,2% responderam que a sífilis é causada por bactéria. Em relação à transmissão 84,1% responderam pelo contato sexual. Conclui-se que a maioria dos participantes do estudo foram do sexo feminino, entre 18 e 39 anos. A maioria errou quanto ao agente etiológico da sífilis, sendo que 37,6% escolheram a opção “vírus”. Contudo, acertaram quanto ao modo de transmissão, com 84,1% das respostas corretas. Além disso, 70% dos participantes acertaram a manifestação clínica inicial da doença (lesão próxima ao genital), e entendem que a principal forma de prevenção é o uso de preservativo. No entanto, ao analisar o comportamento de risco, foi possível observar que 6,4% da população estudada praticaram relação sexual com mais de um parceiro fixo nos últimos 6 meses, sendo que desses, 4,6% não usaram preservativo. A região 3 houve os maiores escores quando se analisava o conhecimento. A Sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), causada pela bactéria Treponema pallidum. O contato sexual é a via mais comum de transmissão. O Brasil vive uma epidemia de sífilis com número crescente de casos a cada ano. Portanto, o desafio de identificar, tratar e orientar a população para a adoção de medidas preventivas é uma das prioridades para ações em saúde pública. Assim, este estudo avaliou o nível de conhecimento sobre a Sífilis na população atendida em Unidades Básicas de Saúde (UBS) em Anápolis-GO. Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo, no qual foi aplicado um questionário à população que buscou atendimento nas UBS durante o ano de 2023. As UBS pesquisadas foram selecionadas de acordo com as regiões de saúde de Anápolis, por meio de aleatorização por sorteio segundo lista cedida pela Secretária Municipal de Saúde. Dados de 202 participantes foram coletados, sendo 62,9% do sexo feminino. A média de idade geral foi de 42 anos (±15,5). Em relação ao conhecimento 74,9% afirmaram saber o que é sífilis. Destes, 67% do sexo feminino e 54% com ensino médio. Quanto ao agente etiológico da doença 31,2% responderam que a sífilis é causada por bactéria. Em relação à transmissão 84,1% responderam pelo contato sexual. Conclui-se que a maioria dos participantes do estudo foram do sexo feminino, entre 18 e 39 anos. A maioria errou quanto ao agente etiológico da sífilis, sendo que 37,6% escolheram a opção “vírus”. Contudo, acertaram quanto ao modo de transmissão, com 84,1% das respostas corretas. Além disso, 70% dos participantes acertaram a manifestação clínica inicial da doença (lesão próxima ao genital), e entendem que a principal forma de prevenção é o uso de preservativo. No entanto, ao analisar o comportamento de risco, foi possível observar que 6,4% da população estudada praticaram relação sexual com mais de um parceiro fixo nos últimos 6 meses, sendo que desses, 4,6% não usaram preservativo. A região 3 houve os maiores escores quando se analisava o conhecimento.pt_BR
dc.subjectInfecções Sexualmente Transmissíveis.pt_BR
dc.subjectInquérito e Questionário.pt_BR
dc.subjectTreponema pallidum.pt_BR
dc.subjectSífilis.pt_BR
dc.subjectSaúde Pública.pt_BR
dc.titleConhecimento da população atendida em unidades básicas de saúde em Anápolis-GO sobre a sífilispt_BR
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