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dc.contributor.advisorMoraes, Alexandre Vieira Santos-
dc.contributor.authorMoraes, Vitor Ryuiti Yamamoto-
dc.contributor.authorRizzo, Esther Piretti Marques-
dc.contributor.authorBernardes, Gabriel Rezende Megale-
dc.contributor.authorNegreiros, João Victor Beraldo-
dc.contributor.authorOliveira, Luis Miguel Fonseca de-
dc.date.accessioned2023-12-19T14:36:13Z-
dc.date.available2023-12-19T14:36:13Z-
dc.date.issued2023-11-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/21324-
dc.description.abstractA formação neuronal é uma das fases mais críticas do desenvolvimento fetal, já que qualquer intercorrência que comprometa esse processo pode trazer importantes sequelas para o recém-nascido. Entre essas intercorrências, aquela que traz maior risco de alterações neuro cognitivas fetais é a prematuridade. Nesse sentido, estratégias de neuroproteção fetal, em especial a ministração do Sulfato de Magnésio, apresentam-se como abordagens essenciais para prevenção de distúrbios neuronais importantes, principalmente em prematuros. Portanto, a fim de ratificar a importância da neuroproteção fetal com o uso de Sulfato de Magnésio, o presente estudo tem o objetivo de analisar o uso de sulfato de magnésio como estratégia de neuroproteção fetal em prematuros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) de um hospital público em Anápolis-GO e em uma maternidade particular em Goiânia-GO. O trabalho caracteriza-se como um estudo observacional e retrospectivo, com base na análise de informações por aplicação do instrumento de coleta de dados. Foram selecionados 61 prontuários, em que se analisou as seguintes variáveis: características das puérperas, características dos recém-nascidos, afecções obstétricas, indicações de parto e prevalência do uso de Sulfato de Magnésio. As documentações referentes a idade gestacional, Apgar dos bebês e Asfixia ao nascer se destacaram, sendo que os dados foram cruzados em que (44,3%) dos RN nasceram com extremo baixo peso, com Apgar menor que 7 (32,7%) e Asfixia ao nascer (72,1%). Além disso, a maioria (42,6%) das gestantes possuíam mais de 30 anos e eram primigestas (50,8%) e uma quantidade relevante (34,4%) sofreu aborto em gestações anteriores. Por fim, foi identificado uma grande quantidade de afecções obstétricas, sendo Infecção uma das mais incidentes (19,7%), seguido por Hipertensão Arterial na gestação (18%) e Hemorragia Gestacional (13,1%). Quanto ao uso de Sulfato de Magnésio, a prevalência foi inferior à metade dos dados coletados, representando (31,1%) dos pacientes da amostra. Diante disso, nota-se as relações evidentes entre a maior incidência de afecções e condições de prematuridade extrema, carecendo de algum tipo de intervenção diferente das medidas básicas atuais. Assim é imprescindível que medidas protocolares sejam instituídas com base no uso de Sulfato de Magnésio, já que se trata de uma medicação conhecida e propagada, mas o seu uso para neuroproteção ainda precisa de maior indicação.pt_BR
dc.subjectSulfato de magnésio.pt_BR
dc.subjectNascimento prematuro.pt_BR
dc.subjectNeuroproteção.pt_BR
dc.titleUso gestacional de sulfato de magnésio como estratégia de neuroproteção fetal em partos prematurospt_BR
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