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dc.contributor.advisorCardoso, Higor Chagas-
dc.contributor.authorDutra, Giovanna Lyssa de Andrade-
dc.contributor.authorCosta, Anna Laura Naves Rocha-
dc.contributor.authorAndrade, João Pedro Duarte de-
dc.contributor.authorSantos, Juliana Cintia Valverde-
dc.contributor.authorSilva, Lucas Pereira Barreto e-
dc.contributor.authorMoura, Victoria de Sousa-
dc.date.accessioned2023-12-19T13:49:14Z-
dc.date.available2023-12-19T13:49:14Z-
dc.date.issued2023-11-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/21315-
dc.description.abstractNo início de 2020, após o alerta de uma nova cepa de coronavírus, responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave do Coronavírus 2 (do inglês, Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 SARS-CoV-2), que causa desde uma síndrome gripal até uma doença respiratória grave, o sistema de saúde teve que se reorganizar para atender a grande demanda de pacientes e tentar interromper a transmissão do vírus. Com isso, houve um direcionamento de profissionais da área da saúde para ações relacionadas à doença do Coronavírus (do inglês, Coronavirus Disease 2019 COVID-19), impactando diretamente nos atendimentos em outras áreas. Nesse período, as pessoas portadoras de doenças crônicas que carecem de atendimento contínuo tiveram dificuldade de acesso aos serviços de saúde e manejo da doença, tanto pelo cancelamento de consultas, quanto pelo medo de infecção e apresentaram maiores descompensações, predispondo a morbidade e incapacidade. Portanto, objetiva-se descrever como a pandemia afetou os atendimentos do Ambulatório Universitário Central na área de cardiologia, em Anápolis-GO. Como método, foi realizado um estudo de coorte retrospectivo de coleta de dados nos prontuários do setor de cardiologia nos períodos 2018-2021. A amostra é composta por 460 prontuários de pacientes com doenças crônicas cardiovasculares atendidas no Ambulatório Universitário Central nesse período. A coleta de dados foi feita nos prontuários físicos com o intuito de levantar o perfil socioeconômico do paciente e os números de consultas realizadas. Dessa forma, com a análise dos prontuários, conclui-se, que a média de atendimento caiu no ano de 2020 e não retornou em 2021, ao que era antes da pandemia. Sendo as mulheres o grupo mais prevalente, a hipertensão arterial (HAS) a comorbidade cardiovascular mais prevalente, seguida pelo infarto agudo do miocárdio (IAM) e insuficiência cardíaca (IC). O sedentarismo foi o hábito de vida mais frequente e está diretamente associado a doenças cardiovasculares, tanto como fator agravante, quanto fator de risco, apesar do número menor de atendimento presencial durante o pico pandêmico, não houve atendimento via telemedicina.pt_BR
dc.subjectCOVID-19.pt_BR
dc.subjectAmbulatorial.pt_BR
dc.subjectDoença Crônica.pt_BR
dc.subjectDoença Cardiovascular.pt_BR
dc.titleImpactos da COVID-19 nos atendimentos do Ambulatório Universitário Central na área de cardiologia em Anápolis – GOpt_BR
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