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dc.contributor.authorOliveira, Daniely Duarte Parreiras de-
dc.contributor.authorAlves, Larissa Santana Arantes Elias-
dc.contributor.authorBoggian, Luciana Carvalho-
dc.contributor.authorMorais Júnior, Ruberval Ferreira de-
dc.contributor.authorBrasil, Alyne Moreira-
dc.contributor.authorFigueredo Junior, Paulo Jose de-
dc.contributor.authorSpindola, Pedro Paulo Ferreira-
dc.contributor.authorFernandes, Ytalo Freitas-
dc.contributor.authorSantos Junior, José Mateus dos-
dc.contributor.authorOliveira, Uander de Castro-
dc.contributor.authorSilva, Carolina Vansan Martins da-
dc.date.accessioned2022-05-10T01:27:11Z-
dc.date.available2022-05-10T01:27:11Z-
dc.date.issued2022-02-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/18751-
dc.description.abstractA COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, que apresenta um quadro clínico que varia de infecções assintomáticas a quadros respiratórios graves. SARS é uma sigla derivada do idioma inglês que se refere a Severe Acute Respiratory Syndrome (SRAG), em português SRAG se refere a Síndrome Respiratória Aguda Grave. Os relatórios mais recentes sobre a Covid-19 apontam para o risco que envolve o atendimento odontológico. As rotas comuns de transmissão do novo coronavírus incluem transmissão direta (transmissão por tosse, espirro e inalação de gotículas) e transmissão de contato (membranas mucosas orais, nasais e oculares). Com isso, aerossóis e gotículas contendo microrganismos patogênicos são consideradas as principais rotas de propagação, durante um atendimento. O vírus pode permanecer na saliva do indivíduo contaminado, sendo assim, qualquer pessoa pode estar infectada, seja paciente ou profissional da saúde, pela dificuldade em identificar se o indivíduo está ou não contaminado. Sabe-se que a saliva é o principal veículo transmissor da Covid-19 e há uma alta carga viral nas glândulas salivares e língua do paciente assintomático que exige rigor nas recomendações para atendimentos odontológicos. Assim sendo, é de extrema importância para todo profissional da área da saúde e os envolvidos diretamente no ambiente clínico, a máxima atenção quanto a observação e cumprimento das normas de biossegurança e as novas orientações à pandemia Covid-19. No contexto atual, cada um deverá fazer sua parte protegendo a equipe de trabalho, pacientes, familiares e comunidade, colaborando para minimizar a disseminação da doença, indo de encontro o que preconiza a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que o serviço de saúde deve garantir que as políticas e as boas práticas internas minimizem a exposição a patógenos respiratórios. O “Ministério da Saúde mantém a vigilância ativa a respeito da circulação dos vírus respiratórios, com o monitoramento constante da situação epidemiológica, gerando boletins e notas técnicas para orientação dos serviços de saúde, dos demais setores e da população. Na ocorrência de qualquer mudança no cenário epidemiológico que justifique a adoção de outras medidas de prevenção e controle dirigidas à comunidade acadêmica, haverá divulgação por intermédio dos veículos oficiais de comunicação”. O que já se conhece sobre o novo coronavírus, é possível extrair a certeza de que a atividade profissional da Odontologia apresenta risco aumentado para o seu contágio, devido à alta carga viral presente nas vias aéreas superiores, grande possibilidade de exposição aos materiais biológicos gerados pelos aerossóis durante os procedimentos e ao risco de infecção cruzada. Realizar o controle a exposição das fontes de infecção inclui medidas para minimização da exposição, como o controle dos aerossóis no ambiente clínico e o uso de equipamento de proteção individual (EPI). O êxito ao controle dessa exposição está associado ao uso integrado dessas e de outras ações para proteger acadêmicos, docentes, colaboradores e pacientes da exposição ao SARS-CoV-2. O Comitê de Biossegurança do Curso de Odontologia da FACEG em atenção a atual pandemia, considerando a incidência da infecção sobre a população, elabora este manual para organizar planos de ação que recomenda as medidas de prevenção e controle de infecção que devem ser implementadas para reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos. De acordo com as orientações dos órgãos oficiais, que recomendam medidas a serem tomadas enquanto perdurar a transmissão sustentada. As condutas contidas neste manual foram baseadas nas evidências disponíveis até o momento, novas recomendações poderão ser incluídas ou alteradas frente a situação da Covid-19 no Brasil, no mundo e diante de novas evidências.pt_BR
dc.subjectManualpt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.subjectClínica Integradapt_BR
dc.subjectCOVID19pt_BR
dc.titleMANUAL DE BIOSSEGURANÇA E CONDUTAS NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA DE ENSINO (condutas frente pandemia COVID-19) ATUALIZADO 2022-1pt_BR
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Manual de Biossegurança e condutas na COE FACEG (Covid 19) 2022.1.pdf1.43 MBAdobe PDFView/Open


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