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dc.contributor.advisorRosseto, Lucimar-
dc.contributor.authorPereira, Dienit-
dc.date.accessioned2019-09-30T12:07:11Z-
dc.date.available2019-09-30T12:07:11Z-
dc.date.issued2018-09-29-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1863-
dc.description.abstractO gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS) se baseia fundamentalmente na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei no. 12.305/2010). Ao realizar a revisão bibliográfica foi percebido que não existe, até onde se sabe, estudos relacionados aos RSS na Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Anápolis – Goiás. Desta maneira este estudo teve por objetivo geral analisar e descrever o gerenciamento RSS na ESF no município de Anápolis – GO, à luz do Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde. A pesquisa foi realizada em 9 Unidades de saúde previamente selecionadas por amostragem aleatória simples. Participaram da pesquisa 24 trabalhadores da área da saúde (TAS), os quais responderam a um questionário que envolvia as categorias de análises: i) Perfil sócio/demográfico/epidemiológico; ii) Existência ou não de educação permanente na ESF; iii) Caracterização dos resíduos gerados por setor de origem; iv) Acondicionamento dos resíduos de serviços de saúde; v) Destinação final dos RSS pelas Unidades de saúde. Verificou-se que os TAS são predominantemente do sexo feminino 23 (95,8%). A idade de maior prevalência variou entre 40 e 49 anos e a cor/etnia foi o pardo. Em relação ao estado civil, foi descrito pela maioria ser casado. Nos dados epidemiológicos foi verificado que todos os TAS possuíam o cartão de vacina, sendo que 9 (37,5%) foram imunizados contra a hepatite B (3 doses); 12 (50%) difteria e tétano (dT); 21 (87,5%) influenza sazonal; 7 (29,1%) sarampo e rubéola (dupla viral); e 9 (37,5%) foram imunizados contra a febre amarela nos últimos 5 anos. Ao analisar sobre o conhecimento dos participantes sobre o PGRSS 10 (41,6%) afirmaram não conhecer o PGRSS. Sobre o acondicionamento dos RSS a maioria afirmou que não acondiciona corretamente os RSS. No item vazamento ou reaproveitamento dos sanitos utilizados todos disseram que não há nenhum tipo de vazamento visível. A legislação, o PGRSS e o apoio institucional (Secretária de Saúde), não foram suficientes para realizar o GRSS nas Unidades de Saúde, como foi percebido em outras pesquisas pelo Brasil, que se referem a dificuldade no cumprimento da legislação, o conhecimento deficitário dos profissionais que gerenciam os resíduos e na ausência de medidas de fiscalização pelo poder público. O manejo dos resíduos pela Unidade de saúde (US) se mostrou deficiente em todas as etapas, e apesar da existência da Legislação sobre o GRSS, ainda é deficiente o conhecimento dos profissionais da área da saúde sobre os aspectos legais no que diz respeito ao GRSS, sendo assim sugere-se a partir dos dados descritos neste estudo que medidas de educação permanente com enfoque na PGRSS, poderão auxiliar a diminuir o impacto na saúde dos TAS (trabalhadores da área da saúde), da população e ao meio ambiente.pt_BR
dc.subjectGerenciamento de resíduos. Resíduos de serviços de saúde. Estratégia de saúde da família.pt_BR
dc.titleGerenciamento de resíduos de serviços de saúde nas unidades de estratégia de saúde da família.pt_BR
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