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dc.contributor.advisorSugita, Denis Masashi-
dc.contributor.authorSousa, Arthur Fidelis de-
dc.contributor.authorCordeiro, Bruna Morais-
dc.contributor.authorOliveira, Isadora Afiune Thomé de-
dc.contributor.authorCoelho, Rafaella Dias-
dc.contributor.authorBarros, Ygor Costa-
dc.date.accessioned2021-06-25T15:52:44Z-
dc.date.available2021-06-25T15:52:44Z-
dc.date.issued2020-11-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17977-
dc.description.abstractA formação de profissionais da saúde é um processo que necessita de tempo, investimento e prática. Evidenciou se que os pacientes e suas patologias são as fontes primárias do saber necessárias para a formação de um médico. Dentro deste cenário, cabe destacar que hoje, as metodologias ativas preconizadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) exigem a inserção imediata do acadêmico de Medicina nas práticas hospitalares, ambulatoriais e, principalmente, o contato precoce com os pacientes. Pode-se perceber que esse contato acadêmico-paciente desperta diversos sentimentos de ambas as partes, sejam eles positivos ou negativos. O trabalho objetivou descrever a percepção dos acadêmicos a respeito da prática de aprendizagem baseada no contato com paciente, incluindo os sentimentos envolvidos nesse processo. Tratou-se de um estudo transversal, observacional e descritivo, de natureza quantitativa, realizado em uma instituição privada de Anápolis – Goiás. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado um questionário elaborado pelos pesquisadores. Em relação aos sentimentos dos acadêmicos na realização da anamnese, constatou-se, por meio deste estudo, alta prevalência de sentimentos positivos, como conforto (58,8%), motivação (42,7%). Além disso, notou-se uma tendência crescente nesses sentimentos positivos na evolução dos períodos, já que o acadêmico torna-se cada vez mais habituado e treinado. Já em relação aos sentimentos do acadêmico ao realizar o exame físico, observou-se a presença de sentimentos como vergonha (17,5%) e constrangimento (22,3%), principalmente nos períodos iniciais da Clínica Médica, tendo em vista que, a partir desse momento, é exigida a realização do exame físico em pacientes reais e com maior frequência. Os acadêmicos também mostraram ter certa dificuldade quando é necessário um contato mais íntimo com o paciente, seja verbal ou físico, ou quando é necessário dar alguma má notícia. Para mais, grande parte dos acadêmicos (45,5%) se mostrou mais incomodada quando precisam perguntar sobre as condições socioeconômicas dos pacientes e também acreditam que essa seja a parte em que o paciente sente mais incômodo durante a consulta. Esse resultado provavelmente deriva da questão cultural de que é desrespeitoso perguntar sobre as condições financeiras do outro, mesmo sendo necessário. Entretanto, todos os acadêmicos acreditam que exista uma mudança desses sentimentos à medida que se aproximam da graduação.pt_BR
dc.subjectRelações médico-pacientept_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectEducação Médicapt_BR
dc.titleRelação estudante-paciente como objeto educacional: sentimentos dos estudantes nesse contatopt_BR
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