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dc.contributor.advisorFernandes, Luciana Caetano-
dc.contributor.authorOliveira, Aila Martins de-
dc.contributor.authorLéon, Aline Caldas-
dc.contributor.authorCastro, Lara Layane Lopes de-
dc.contributor.authorDutra, Miguel Ângelo Alves-
dc.contributor.authorBueno, Raquel Junqueira Cardoso Antunes-
dc.contributor.authorVaz, Rodolfo Lopes-
dc.date.accessioned2021-06-25T14:22:37Z-
dc.date.available2021-06-25T14:22:37Z-
dc.date.issued2020-11-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17967-
dc.description.abstractO uso de polifarmácia e de medicamentos potencialmente inapropriados/inadequados (MPI) pode desencadear ou potencializar estados de fragilidade. A síndrome da fragilidade é uma síndrome geriátrica de causas multifatoriais, marcada por vulnerabilidade fisiológica, dimi nuição da reserva homeostática e dificuldade do organismo em responder adequadamente a um agente estressor. O objetivo deste estudo consiste em verificar se há associação entre o uso de MPI e a síndrome da fragilidade, comparando o uso destes medicamentos em cada um dos níveis de fragilidade (não-frágil/pré-frágil versus frágil), em uma população de idosos comunitários. A amostra foi constituída por 168 idosos, que participaram, em 2018, do projeto Universidade Aberta à Pessoa Idosa (UniAPI), em Anápolis-GO. A análise do perfil medica mentoso da amostra foi realizada por meio dos critérios de Beers (2019). Identificou-se uma prevalência de 11,3% de fragilidade, com predomínio do sexo feminino. Dos idosos partici pantes, 151 utilizavam medicamentos, sendo que 21,8% faziam uso de polifarmácia e 47,0% utilizavam algum MPI. Houve diferença significativa entre os dois grupos quanto à polifar mácia (p=0,0003), com um maior predomínio desta entre os frágeis. Observou-se que 47,4% e 45,9% dos idosos frágeis e não-frágeis/pré-frágeis, respectivamente, faziam uso de pelo me nos um MPI. Não se observou, porém, diferença entre os dois grupos quanto ao uso destes (p=0,84). Os dados demonstraram, ainda, que não houve associação significativa entre o uso de MPI e a síndrome da fragilidade, ao se comparar o uso destes medicamentos entre os dois grupos participantes da pesquisa. Houve, porém, um maior predomínio de polifarmácia entre os participantes frágeis.pt_BR
dc.subjectFragilidadept_BR
dc.subjectPolifarmáciapt_BR
dc.subjectMedicamentos potencialmente inapropriadospt_BR
dc.titleO uso inadequado de medicamentos e sua associação à fragilidade em idosospt_BR
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