Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17299
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMEIRELES, Gláucia Oliveira Abreu Batista-
dc.contributor.advisorSILVA, Constanza Thaise Xavier-
dc.contributor.authorNEVES, Bianca Alves-
dc.contributor.authorCARVALHO, Fernanda Gonçalves de-
dc.date.accessioned2021-04-07T23:46:46Z-
dc.date.available2021-04-07T23:46:46Z-
dc.date.issued2020-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/17299-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A oxigenoterapia hiperbárica é uma terapia em que o paciente respira oxigênio puro a 100% e é submetido a uma pressão maior que a pressão atmosférica ao nível do mar dentro de uma câmara hiperbárica. Ela surgiu no século XVII, aplicada inicialmente pelo médico Henshaw para finalidades medicinais. Propagou-se ao longo do século, atuando no tratamento de algumas doenças, mas foi somente em 1965 que foram evidenciadas as primeiras aplicações da OHB em feridas cutâneas (BHUTANI; VISHWANATH, 2012). Oferta-se uma grande quantidade de oxigênio na corrente sanguínea, diluído no plasma, o que possibilita a sua chegada aos diversos tecidos do corpo humano, permitindo o efeito terapêutico de ação antimicrobiana, neovascularização, proliferação de fibroblastos, atividade osteoclástica e osteoblástica, auxiliando no processo de cicatrização das lesões (LACERDA et al., 2006). De acordo com a resolução do Conselho Federal de Medicina n° 1.457/95 existem mais de 16 doenças com indicação para OHB. OBJETIVOS: Investigar o perfil clínico epidemiológico de pacientes submetidos à terapia hiperbárica e sua eficácia nas lesões crônicas em uma clínica particular no Estado de Goiás. METODOLOGIA: O tipo de estudo utilizado para atingir o objetivo proposto, será um estudo epidemiológico, descritivo, transversal e retrospectivo. RESULTADO: Nos 333 prontuários analisados foram prevalentes: sexo feminino (53,2%), idade em média de 50,6 anos, comorbidades pré-existentes (34,2%), infecção de sítio cirúrgico (18,3%), osteomielite (14,7%), pé diabético (13,5%). O número de sessão variou entre 1 a 158 sessões, sempre respeitando a individualidade de cada um. Os achados potencializam com o estudo sobre o tratamento de feridas crônicas. CONCLUSÃO: Este estudo contribui para a elaboração de estratégias em saúde pública para o tratamento de lesões crônicas, que possam efetivamente auxiliar em melhorias na saúde. Dessa forma, oferece possibilidades de subsidiar ações de enfrentamento dessas doenças ao incorporar tratamentos que tenham resultados efetivos.pt_BR
dc.subjectOxigenoterapia Hiperbáricapt_BR
dc.subjectFerida Crônicapt_BR
dc.subjectAssistência de Enfermagem.pt_BR
dc.titleTERAPIA HIPERBÁRICA E SUA EFICÁCIA NAS LESÕES CRÔNICAS EM UMA CLÍNICA PARTICULAR DO ESTADO DE GOIÁSpt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso - ENFERMAGEM - TCC 2020.2



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.