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Title: CLASSE TERAPÊUTICA MAIS CONSUMIDA POR AUTOMEDICAÇÃO EM PRÉ-VESTIBULANDOS NA CIDADE DE CERES-GO
Authors: BRITO, ADRIANE FERREIRA DE
COSTA, PRISCILA CARLA
RABELO, WANESSA NAYANE ALVES
Keywords: Automedicação
Pré-vestibulandos
Medicamentos
Issue Date: 2013
Abstract: O problema da automedicação no Brasil assume grandes proporções, sendo o quinto país na listagem de consumo de medicamentos e estando em primeiro lugar em consumo na América Latina. Devido à prática da automedicação, este trabalho objetivou identificar e montar o perfil do pré-vestibulando que se automedica, sexo, idade e curso pretendido. O foco principal deste trabalho foi determinar a prevalência da automedicação em pré-vestibulandos da cidade de Ceres-Go, constituindo na aplicação de questionários compostos por perguntas abertas e fechadas. Foram obtidos cem questionários, dos quais sete tiveram que ser exclusos. Dos 93 questionários inclusos 64 (68,82%) dos estudantes se automedicavam. A maioria dos entrevistados foram mulheres (59,14%), com idade entre 18 a 25 anos, que pretendiam cursar algum curso na área biológica (55,91%), em grande maioria medicina. Apesar da prevalência da automedicação em 68,82% dos estudantes, apenas 29,03% acham correta a prática, a principal classe que é consumida são os antiinflamatórios (78,13%). A população pesquisada foi composta de prévestibulandos da cidade de Ceres-Go. A pesquisa possibilitou encontrar um perfil alto de pré-vestibulandos que utilizam a automedicação com frequência, mesmo achando esta prática errada. Dos dados processados, as mulheres assumiram maior índice no uso de medicamentos sem orientação dos profissionais de saúde capacitados para o atendimento ao paciente, por outro lado os homens representaram 40,86%. Os dados representam significativamente que as mulheres procuram mais assistência médica do que os homens. Em relação à prática ser benéfica para a saúde, 70,96% dos entrevistados acreditaram que a prática fosse incorreta, o que diverge dos dados encontrados dos alunos que se utilizam da automedicação que é de 68,81%, conclui-se então que mesmo com a informação de que não seja correto, muitos ainda se automedicam.
URI: http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16764
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