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dc.contributor.advisorSANTOS, ANA CLÁUDIA ALVES DE OLIVEIRA-
dc.contributor.authorFREITAS, FERNANDA VIANA-
dc.contributor.authorSOARES, LUCIANA APARECIDA-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, NATÁLIA PRADO DE-
dc.contributor.authorBARBOSA, RAQUEL GOMES-
dc.date.accessioned2020-12-17T17:07:43Z-
dc.date.available2020-12-17T17:07:43Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/16729-
dc.description.abstractA AIDS é uma doença que representa um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil e no mundo. Dos primeiros casos descritos aos dias atuais, observa-se uma grande mudança no perfil epidemiológico da doença, que traz como consequência o aumento de mulheres em idade fértil infectadas pelo HIV e o crescente número de crianças infectadas. A transmissão vertical do HIV é considerada como sendo a principal forma de infecção em crianças e adolescentes. Esta patologia é caracterizada pela passagem do vírus da mãe para o filho principalmente através do parto, mas o risco de infecção pode estar aumentado de acordo com fatores intrínsecos inerentes à doença, ao vírus e aos indivíduos. Este trabalho teve como objetivo verificar os aspectos intrínsecos e extrínsecos associados à transmissão vertical do HIV, bem como seu tratamento, diagnóstico e profilaxia. Foram realizadas revisões bibliográficas exploratórias e qualitativas, onde foram analisados artigos científicos e textos descritivos disponíveis na literatura. Com a evolução no conhecimento da fisiopatologia da doença e dos mecanismos de funcionamento e transmissão do vírus, foi possível desenvolver terapêuticas medicamentosas e medidas profiláticas mais eficientes na prevenção da transmissão vertical. A disponibilização de testes diagnósticos e da Terapia medicamentosa pelo Ministério da Saúde às gestantes portadoras do HIV, aliados ao desenvolvimento de fármacos cada vez mais eficazes e seguros para a gestante e o feto tem contribuído significativamente na redução desta forma de transmissão. Além disso, os cuidados com as gestantes portadoras do HIV são fundamentais para impedir a transmissão no momento do parto, mesmo para aquelas gestantes que ainda não fazem uso da terapia medicamentosa. A redução na taxa de transmissão vertical alcança maior êxito quando é feito um diagnóstico precoce da doença e a gestante pode então fazer um acompanhamento e uso de terapia medicamentosa durante a gestação. Os cuidados com a gestante se iniciam logo após o diagnóstico da doença e continuam após o nascimento da criança, visto que o acompanhamento da mãe e do filho nos primeiros anos de vida coopera no sentido de garantir a qualidade de vida e reduzir ainda mais a possibilidade de transmissão.pt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectTransmissão Verticalpt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectProfilaxiapt_BR
dc.titleTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV: DIAGNÓSTICO ,TRATAMENTO E PROFILAXIApt_BR
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