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dc.contributor.advisorFarias, Thiago Rodrigues Ramos-
dc.contributor.authorGuimarães, Sérgio Moura-
dc.date.accessioned2019-02-26T14:29:09Z-
dc.date.available2019-02-26T14:29:09Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1089-
dc.description.abstractA importância da soja para o agronegócio brasileiro é bastante expressiva, por este motivo existe um número significativo de pesquisas associadas à melhoria de produtividade desta cultura. Além disso a cultivar tem grande variabilidade genética, podendo ser de crescimento determinado ou indeterminado. No mercado brasileiro, a soja tem ciclos entre 100 e 160 dias podendo ser classificada em grupos de maturação precoce, semi-precoce, médio, semi-tardio e tardio. Perante isso, têm-se buscado por maior produção, mas ao invés de elevar a produção ha-1 isto é, existe a tendência em aumentar a área de plantio, em detrimento do rendimento. Dessa forma tem-se realizado algumas pesquisas com diferentes arranjos de espaçamentos cruzados, com diversas variedades de soja e quantidades de sementes ha-1, trabalhando com a produtividade da soja em diferentes densidades de semeadura e adubação de plantio. Este trabalho tem como objetivo uma nova alternativa de plantio cruzado para incrementar o rendimento desse cultivo e explorar ainda mais o potencial produtivo da soja através da avaliação comparativa entre diferentes arranjos. O experimento foi implantado na Fazenda Conceição, São Francisco de Goiás. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, sendo os sistemas de plantio (cruzado) em densidades populacionais (360000 plantas ha-1) com três modelos deferentes de cruzamento, contendo três repetições cada, totalizando nove parcelas. As parcelas foram constituídas de 16x16 linhas de 7,62 m de comprimento, espaçadas 0,508m entre si; 11x16 linhas de 7,62 m de comprimento, espaçadas 0,508x0,762m entre si; 11x11 linhas de 7,62 m de comprimento, espaçadas 0,762m entre si. De acordo com os resultados, as variáveis analisadas não apresentaram diferenças estatísticas entre si. Esses dados corroboram com os de Andrade et al. (2016) que identificaram que a produtividade da soja não foi influenciada pelos tratamentos compostos pelas densidades em modo de semeadura convencional e cruzado. Sendo assim a cultura da soja não foi influenciada pelos diferentes delineamentos de plantio cruzado.pt_BR
dc.subjectDensidade de plantaspt_BR
dc.subjectGrãospt_BR
dc.subjectProdutividadept_BR
dc.titlePLANTIO DE SOJA (Glycine max L.) EM DIFERENTES ARRANJOS CRUZADOSpt_BR
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