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dc.contributor.advisorBernardes, Cristiane Teixeira Vilhena-
dc.contributor.authorDantas, Bruna Moraes Farias-
dc.contributor.authorRibeiro, Carolina Pessoa Rodrigues-
dc.contributor.authorFreitas, Elizandra Faria De-
dc.contributor.authorMatos, Isabella Coelho-
dc.contributor.authorMendonça, Lucas Ferreira Aires-
dc.contributor.authorXimenes, Marcela Meneses-
dc.date.accessioned2020-11-06T18:59:20Z-
dc.date.available2020-11-06T18:59:20Z-
dc.date.issued2020-06-30-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/10144-
dc.description.abstractDeficiência é toda perda total ou anormalidade de uma estrutura e/ou função psicológica, fisiológica ou anatômica, que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano. Segundo os resultados do Censo Demográfico de 2010, 45,6 milhões de pessoas declararam ter pelo menos uma das deficiências investigadas (enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus), correspondendo a 23,9% da população brasileira. A promoção e a inclusão de temas relativos às pessoas com deficiência ainda dependem de iniciativas individuais, e não só de uma política das escolas médicas que pudesse garantir sua continuidade. A falta de acessibilidade ou a limitação de recursos afetam os portadores de deficiência, já que prejudica o livre acesso aos serviços de saúde e exclui diretamente seus direitos, como cidadãos, a um atendimento de saúde pleno e integrado. O objetivo desse estudo foi identificar os desafios no atendimento médico aos pacientes deficientes visuais, auditivos, de fala e motores nas Unidades Básicas de Saúde de Anápolis, bem como buscar esclarecer os obstáculos que inviabilizam ou que reduzem a qualidade desse atendimento. Realizou-se uma pesquisa com delineamento transversal, quantitativo e comparativo como ferramenta de levantamento de dados utilizou-se questionários para médicos das Unidades Básicas de Saúde da cidade de Anápolis, a fim de identificar os desafios para um bom atendimento aos pacientes deficientes físicos, assim como, verificar as características do espaço físico que influencia no atendimento ao paciente deficiente físico. Como resultado do estudo verificou-se que existe uma dificuldade geral no atendimento às pessoas portadoras de deficiência física, englobando desde barreiras estruturais, que impedem o acesso à UBS, até mesmo dificuldades na relação médico-paciente. Identificou-se que instrumentos mundiais para estabelecimento de comunicação com pessoas portadoras de deficiência física são desconhecidos ou pouco utilizados pelos médicos, como exemplo, Libras e Braile. Além disso, a estrutura física das unidades são, em geral, precárias e inadequadas, ao contrário do que preconiza a Declaração dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência e a NBR 9050, ferindo os direitos constitucionais desses pacientes. Muito ainda deve ser feito com relação aos serviços de saúde pública voltados a pessoas com deficiência. É fundamental traçar objetivos visando à inclusão e a promoção da saúde, para assim possibilitar atendimento com equidade e eliminar as disparidades existentes.pt_BR
dc.subjectCuidados médicospt_BR
dc.subjectLimitaçãopt_BR
dc.subjectPessoas com Deficiênciapt_BR
dc.titleDesafios no atendimento médico de pessoas com deficiência física no município de Anápolis, Goiáspt_BR
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