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dc.contributor.advisorSILVA, Lismary Barbosa de Oliveira e-
dc.contributor.advisorPEREIRA, Maria Sônia-
dc.contributor.authorSILVA, Tatiele Ferreira-
dc.date.accessioned2019-01-30T15:43:51Z-
dc.date.available2019-01-30T15:43:51Z-
dc.date.issued2018-12-21-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/988-
dc.description.abstractA busca pela qualidade da assistência livre de danos, considerando o contexto atual da assistência a saúde no Brasil e no mundo, fez –se necessário a implementação de protocolos de segurança que são as estratégias que vão garantir a qualidade e a segurança na assistência, além da verificação e avaliação continuas das efetividade desses protocolos através dos núcleos de segurança das instituições bem como dos órgãos de fiscalização sanitária estaduais e federal. A Segurança do Paciente envolve ações promovidas pelas instituições de saúde e ensino para reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. A Portaria 529/2013 e a RDC 36/2013 orientam a instituição do Plano de Segurança do Paciente e na formação dos Núcleos de Segurança que vão garantir implementação das Metas Internacionais de Segurança do Paciente estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Este estudo e retrospectivo, descritivo com abordagem quali-quantitativa, cujo objetivo proposto foi identificar e analisar a presença e qualidade dos registros encontrados nos instrumentos contidos nos prontuários dos pacientes que evidenciaram a avaliação dos riscos para a assistência e o cuidado, além da adesão aos protocolos de Segurança do Paciente num hospital privado de médio porte do interior goiano. Foram analisados 17 prontuários selecionados em uma amostra aleatória sistematizada proposta pela ANVISA, que utilizou metodologia da Lot Quality Assessment Sample - LQAS (Amostragem de Garantia de Qualidade por Lote), para o preenchimento do Formulário de Autoavaliação das Práticas de Segurança do Paciente. Os resultados mostraram que a Lista de verificação de Segurança cirúrgica foi encontrada em 17 (100%) dos prontuários auditados, em 14 (82,34%) evidenciou-se a avaliação do risco de queda por meio da Escala de Morse e em 16 (94,11%) havia a avaliação do risco de lesão por pressão utilizando a escala preditiva de Braden, que mostram a adesão aos protocolos de segurança, como estratégia para prevenir eventos adversos.pt_BR
dc.subjectSegurança do pacientept_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectProtocolos de segurançapt_BR
dc.titlePROTOCOLOS DE SEGURANCA DO PACIENTE: UMA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS NA AUTOAVALIAÇÃO DAS PRATICAS DE SEGURANÇApt_BR
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