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dc.contributor.advisorSILVA, Lismary Barbosa de Oliveira e-
dc.contributor.advisorPEREIRA, Maria Sônia-
dc.contributor.authorDAMÁSIO, Gabrielli Rabelo-
dc.contributor.authorFERREIRA, Andressa Elza Marinho Mendes-
dc.date.accessioned2019-01-30T14:41:31Z-
dc.date.available2019-01-30T14:41:31Z-
dc.date.issued2018-12-21-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/979-
dc.description.abstractAs Infecções relacionadas à assistência à saúde podem ser adquiridas no ambiente de saúde, comprometendo o indivíduo como um todo, podendo inclusive levá-lo a óbito. Dentre as infecções de maior incidência, encontram-se as infecções de sítio cirúrgico, que correspondem cerca de 14 a 16% das infecções. São várias as medidas empregadas para a prevenção das infecções, uma das mais empregadas é a higienização adequada das mãos, que pode ser realizada de três formas: higienização simples ou lavagem das mãos com água e sabão, higienização das mãos com fricção com o uso de solução alcoólica e antisséptica, e a degermação cirúrgica das mãos, que por sua vez é capaz de eliminar a microbiota e proporcionar efeito residual na pele dos profissionais participantes do ato cirúrgico. O objetivo desse estudo foi observar a técnica correta da degermação cirúrgica das mãos dos profissionais do Centro Cirúrgico em um hospital privado, de médio porte, do município de Anápolis-GO, analisando a qualidade e efetividade do processo conforme as boas práticas e recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Este estudo foi realizado por meio de uma observação indireta descritiva quali-quantitativa transversal. Os dados coletados foram registrados e agrupados em um instrumento previamente elaborado e adaptado, seguindo os pré-requisitos obrigatórios do Protocolo de Antissepsia Cirúrgica, publicado pelo Ministério da Saúde. Nota-se através dos resultados, que grande parte dos profissionais; médicos, residentes, técnicos de enfermagem (instrumentadores) e representantes das empresas de Órteses, próteses e materiais especiais conseguiram realizar a técnica correta. O maior impacto e discrepância foi percebido no tempo de realização da degermação que foi menor do que o definido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.pt_BR
dc.subjectDegermaçãopt_BR
dc.subjectAntissepsiapt_BR
dc.subject. Centro Cirúrgicopt_BR
dc.subjectInfecçãopt_BR
dc.titleESTUDO COMPARATIVO DA DEGERMAÇÃO CIRÚRGICA DAS MÃOS E ANTEBRAÇOS ENTRE AS EQUIPES DO CENTRO CIRÚRGICOpt_BR
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