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dc.contributor.advisorSá, Klênia Rodrigues Pacheco de-
dc.contributor.authorVitor, Welyson Lucas-
dc.date.accessioned2020-08-21T20:07:00Z-
dc.date.available2020-08-21T20:07:00Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/9494-
dc.description.abstractA sojicultura brasileira é uma das mais importantes cadeias na economia do agronegócio. Durante o ciclo da cultura da soja, vários insetos-pragas podem causar danos à cultura. Atualmente, o controle químico de insetos-praga tem se caracterizado como o método mais utilizado. Por outro lado, há o sistema de Manejo Integrado de Pragas, MIP, em que através do acompanhamento por amostragem da densidade populacional de cada espécie de inseto com observação a classificação como a de taxonomia, bem como do estádio de desenvolvimento da cultura, toma-se a decisão de controle. Desta forma, teve como objetivo comparar áreas de método de controle convencional sem uso do MIP, com áreas adotando o MIP na redução do uso de produtos fitossanitários na cultura da soja. O estudo foi conduzido no ano agrícola 2016/2017, em uma área de produção de grãos de soja localizada no município de Silvânia, GO, Brasil, situada na região Rio dos Bois, totalizando uma área de 40 ha. A área utilizada apresentou um histórico de plantios subsequentes de soja e milho, com o acompanhamento via agricultura de precisão para diversos manejos. Foram demarcadas duas áreas na propriedade, onde cada área foi composta por 20 hectares. Uma área foi destinada para a realização do monitoramento e aplicação de inseticidas utilizando práticas do manejo integrado de pragas para a soja (MIP) e a outra área de 20 hectares foi destinada a aplicação de inseticidas através do manejo convencional, que também foi acompanhado coletando pontos para comparação com a área do MIP. O monitoramento iniciou-se com 7 dias após a germinação das plantas em ambas as áreas aplicando a metodologia tradicional com a utilização de pano-de-batida. Ao longo do ciclo da cultura da soja foi realizada uma avaliação semanal, sendo amostrado 10 pontos na área com o manejo MIP e 10 pontos na área com manejo convencional. Os dados amostrados com a utilização do pano de batida, foram registrados nas planilhas monitoramento de pragas na cultura da soja – MIP-Soja. Para a área convencional, a pulverização era realizada quando indicado pelo agrônomo responsável da fazenda, que eram aplicações calendarizadas, já na área de estava praticando o MIP, as aplicações eram realizadas quando o nível de equilíbrio das pragas atingia o nível de controle conforme descrito na literatura. No final do ciclo da cultura foi realizado a colheita de dez pontos de um metro para cada área, em seguida a pesagem dos grãos (kg) para calcular a produtividade final da área. Nas áreas de manejo integrado de pragas (MIP) realizou-se apenas uma aplicação de inseticida, na área de manejo convencional foram uma média de cinco aplicações, com uma produtividade de 63 sacas para área MIP e 62 sacas para o convencional. Conclui-se que, com o uso de técnicas do MIP, essas podem diminuir os custos de produção, mantendo a mesma produtividade do manejo convencional e mantendo o equilíbrio biológico da área.pt_BR
dc.subjectAmostragempt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectSojiculturapt_BR
dc.titleCOMPARAÇÃO DO USO DO MIP E MÉTODO TRADICIONAL NO CONTROLE DE INSETOS PRAGAS NA CULTURA DA SOJApt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's

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