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dc.contributor.advisorRezende, Valter Luiz Moreira de-
dc.contributor.advisorVilar, Welton Dias-
dc.contributor.authorDUTRA, ANA CAROLINE FERREIRA-
dc.contributor.authorMARTINS, ISABELLA LUANNA DE OLIVEIRA-
dc.contributor.authorLEITE, ITARY CARVALHO SILVA-
dc.contributor.authorPORTO, JULLY MIRANDA-
dc.contributor.authorCINTRA, PAULO VITOR DA CUNHA-
dc.date.accessioned2018-12-21T10:31:15Z-
dc.date.available2018-12-21T10:31:15Z-
dc.date.issued2018-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/848-
dc.description.abstractA Atenção Primária à Saúde (APS) é considerada a “porta de entrada” na rede de atenção à saúde no Brasil, e sua efetivação se dá através da Estratégia de Saúde da Família (ESF). A residência médica em Medicina de Família e Comunidade (MFC) almeja edificar a prática médica nas dimensões biopsicossociais do processo saúde-doença, objetivando a atenção integral à saúde e o cuidado contínuo da população. O objetivo deste estudo é analisar o impacto da implantação da residência de Medicina de Família e Comunidade em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Anápolis, Goiás. Dessa forma, realizou-se um estudo quantitativo e qualitativo, por meio da aplicação do questionário PCATool-Brasil a uma amostra de usuários da UBS sem a residência em MFC (UBS A) e da UBS com a residência (UBS B). Além disso, foi realizado grupo focal composto pelo Coordenador de Atenção Básica do Município de Anápolis e 04 supervisoras de área de UBS. O questionário produz escores para cada atributo e também escores essencial e geral, cada um podendo pontuar de 0 a 10. O escore geral na UBS A foi de 4,5 e o essencial foi 3,6, enquanto na UBS B foram 6,8 e 5,5, respectivamente. Todos os atributos, exceto Coordenação do Cuidado, obtiveram maior pontuação na UBS B. Os discursos do grupo focal mostraram que, embora inicialmente tenha ocorrido certa resistência ao trabalho dos residentes, houve significativa mudança no serviço, que passou a ser mais integral e resolutivo, resultando em satisfação da população e da própria equipe de profissionais. Contudo, há desafios a serem solucionados, como a não permanência dos residentes ao local quando se formam, levando a um frágil vínculo da comunidade com o médico de sua UBS. Espera-se que a divulgação de tais evidências à população, aos acadêmicos, médicos e gestores suscite debates entre os diferentes grupos e gere modificações que visem a melhoria da qualidade da atenção básica no município de Anápolis, Goiás.pt_BR
dc.subjectMedicina de Família e Comunidadept_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.titleResidência de Medicina de Família e Comunidade: avaliação da implementação do programa no município de Anápolispt_BR
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