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dc.contributor.advisorFernandes, Luciana Caetano-
dc.contributor.authorOliveira, Gabriel Augusto de-
dc.contributor.authorRodrigues, Matheus Cordeiro Mármore-
dc.contributor.authorSalinas, Rodolfo Sabbag-
dc.date.accessioned2018-12-21T10:25:06Z-
dc.date.available2018-12-21T10:25:06Z-
dc.date.issued2018-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/846-
dc.description.abstractOs avanços tecnológicos tanto no cotidiano quanto na área da medicina têm possibilitado um significativo aumento da expectativa de vida no mundo. Essa longevidade, no entanto, vem acompanhada de uma série de complicações de saúde inerentes ao processo de senescência. Em razão disso a população idosa acaba submetida a tratamentos farmacológicos com as mais variadas classes de medicamentos. Esse grupo etário é também, naturalmente, mais suscetível a sofrer com as reações adversas e interações medicamentosas. Somando-se esses fatores com o declínio funcional dos sistemas a população idosa torna-se mais propensa a sofrer quedas. O objetivo desse estudo foi comparar o perfil de medicamentos e outros fatores relacionados com as quedas entre caidores e não caidores, em um grupo de idosos comunitários ativos da cidade de Anápolis-GO. Os dados sociodemográficos, físicos, a ocorrência de quedas e o perfil de medicamentos utilizados foram coletados no intervalo de seis meses, com entrevistas bimestrais. Os dados foram comparados pelo teste Qui-Quadrado de Pearson. Concluíram a pesquisa 113 idosos, com idade média de 69 (± 5,9) anos. A maioria eram mulheres. As principais comorbidades estavam relacionadas ao aparelho cardiovascular, juntamente com as principais prescrições medicamentosas. O consumo médio de medicamentos era de 3,5 por dia. Segundo os critérios de Beers 2015, a maioria da população utilizava ao menos um Medicamentos Potencialmente Inapropriados (MPI), além de 23% apresentar polifarmácia. A prevalência de quedas foi de 25,6% de idosos caidores. Ao comparar o uso de MPI, polifarmácia, comorbidades, fatores sociodemográficos e físicos com a ocorrência de quedas não se observou diferença significativa entre caidores e não caidores. Já quanto ao medo de cair houve diferença significativa (p<0,0001). Através desse estudo longitudinal com idosos comunitários, praticantes de exercícios físicos, verificou-se que não houve influência dos medicamentos na ocorrência de quedas na população avaliada.pt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectAcidente por quedaspt_BR
dc.subjectTratamento farmacológicopt_BR
dc.titleInfluência dos medicamentos na ocorrência de quedas em idosos: Um estudo longitudinalpt_BR
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