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dc.contributor.advisorRomanowski, FrancielleNunes de Azevedo-
dc.contributor.advisorMundim Picoli, Mayara Barbosa Viandelli-
dc.contributor.authorSousa, Ana Beatriz Silva-
dc.contributor.authorCastro, Laura Cristina-
dc.contributor.authorOliveira, Luana Nunes de-
dc.contributor.authorGonçalves, Thaynara Ferreira-
dc.date.accessioned2019-12-18T00:35:16Z-
dc.date.available2019-12-18T00:35:16Z-
dc.date.issued2019-12-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/8286-
dc.description.abstractIntrodução: No âmbito da clínica odontológica, o percurso e localização do canal da mandíbula têm sido intensamente pesquisado devido às possíveis variações anatômicas. Normalmente, este se apresenta como um único conduto, porém podem estar presentes um segundo ou terceiro canal da mandíbula denominados como canais acessórios, sendo utilizada a nomenclatura de canais bífidos e trífidos respectivamente, podendo ser estes uni ou bilaterais. Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar as variações anatômicas do canal da mandíbula em radiografias panorâmicas em uma amostra da população brasileira. Material e método: Foram selecionadas 1.000 radiografias panorâmicas de indivíduos de ambos os gêneros, com idade superior à 18 anos, encaminhados ao serviço de radiologia odontológica, com distintas finalidades, no período de janeiro de 2016 à janeiro de2018.A interpretação das imagens aconteceu em ambiente e condições favoráveis disponíveis no Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) do Curso de Odontologia do Centro Universitário de Anápolis (UniEvangélica). Resultado: Neste estudo, foram observados 52,7% de canais altos; 15,8% de canais intermediários; 23,1% de canais baixos, e 8,4% de canais com outras variações das quais 6,2% são bifurcações do canal da mandíbula. Conclusão: Tomando como referência a altura do canal da mandíbula, ocorreu maior incidência dos canais altos do que os demais nas mulheres, sendo que não houve divergência entre os gêneros com relação aos outros tipos e lados afetados. Na classificação dos canais bífidos, não houve discordância estatisticamente significante entre homens e mulheres. Concluiu-se que a maior prevalência foi para canais sem bifurcação.pt_BR
dc.subjectradiografia panorâmicapt_BR
dc.subjectvariação anatômicapt_BR
dc.subjectmandíbulapt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DAS VARIAÇÕES ANATÔMICAS DO CANAL DA MANDÍBULA EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICASpt_BR
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