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dc.contributor.advisorSilveira, Marluce Martins Machado da-
dc.contributor.authorAntoneli, Ana Júlia Morais Fleury-
dc.contributor.authorFerreira, Rafaela Marchini-
dc.contributor.authorMartins, Vanessa Alves-
dc.contributor.authorXavier, Vitória Emídio-
dc.date.accessioned2019-12-12T09:29:59Z-
dc.date.available2019-12-12T09:29:59Z-
dc.date.issued2019-12-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/8275-
dc.description.abstractA hospitalização constitui-se fator estressante, devido ao distanciamento dos familiares, da rotina e medo dos procedimentos. Neste contexto, os palhaços de hospital surgem como uma terapia alternativa para mudar os aspectos fisiológicos e psicológicos da criança internada, melhorando o enfrentamento da doença e reduzindo a dor. Este trabalho tem como objetivo identificar se há alterações dos sinais vitais, da saturação do oxigênio e da sensação de dor em crianças internadas em uma unidade de tratamento oncológico, após a intervenção com os palhaços de hospital. Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado com crianças hospitalizadas nas enfermarias do Hospital Araújo Jorge. A população é composta por 27 crianças, com 4 a 12 anos de idade que, no momento da pesquisa, se encontravam internadas neste hospital. Foram aferidos e comparados os sinais vitais, a oximetria e a sensação de dor, antes e após a intervenção dos palhaços de hospital. Constatou-se que as alterações clínicas da intervenção lúdica, notadas pela alteração na comunicação, comportamento e face das crianças foi significativa em todos os pacientes. Levando em consideração que esses pacientes se encontravam monitorados e controlados, a terapia não se mostrou estatisticamente relevante ao se avaliar os sinais vitais e a saturação de oxigênio. Entretanto, foram observadas alterações numéricas em casos isolados dessas variáveis, nas crianças que se encontravam fora dos valores de referência na análise pré-intervenção. Além dessa percepção clínica, foi observada redução estatística da dor. Conclui-se que a risoterapia é eficiente como tratamento adjuvante ao convencional na redução da dor de crianças em tratamento oncológico. Ademais, encoraja-se a realização de novos estudos a fim de descobrir estratégias de tornar o trabalho das equipes de clowns mais eficientes, além de fomentar sua divulgação e prática em demais centros de cuidado da saúde.pt_BR
dc.subjectTerapia do riso.pt_BR
dc.subjectHospitalização.pt_BR
dc.subjectPediatria.pt_BR
dc.titleInfluência de palhaços de hospital em crianças submetidas a tratamento oncológicopt_BR
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