Please use this identifier to cite or link to this item:
http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/5467
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Moreira, Humberto Graner | - |
dc.contributor.author | Sahium, Gabriel Mascarenhas Bergholz | - |
dc.contributor.author | Silva, Gabriela Lanusse Sousa | - |
dc.contributor.author | Pereira, João Paulo Sabino | - |
dc.contributor.author | Faria, Mábylle Milhomem de | - |
dc.contributor.author | Faria, Rafaela Barros Carvalho Cruvinel | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-20T18:24:20Z | - |
dc.date.available | 2019-10-20T18:24:20Z | - |
dc.date.issued | 2017-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/5467 | - |
dc.description.abstract | A morte súbita cardíaca (MSC) é a manifestação letal mais comum de doença cardíaca e, em muitos casos, é o primeiro e único sintoma. No Brasil, a carência de dados epidemiológicos fidedignos limita maiores investimentos em medidas de prevenção à população e adequação dos serviços públicos de saúde. Foram analisadas as tendências de mortalidade por MSC, no Brasil, no período de 1996 a 2015. Foram obtidos dados de mortalidade por MSC (CID-10 I46 – parada cardíaca, e R96 – morte súbita cardíaca de causa não especificada) no Brasil por meio do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, no período de 1996 a 2015. As taxas de mortalidade (óbitos/100.000 habitantes) foram ajustadas por idade e sexo, pelo método direto, utilizando como referência a população brasileira do Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As análises de tendência no período foram realizadas com regressão de Poisson. No período analisado, 53.710 óbitos foram atribuídos à MSC. No geral, a taxa de mortalidade ajustada variou de 1,95 em 1996 para 1,39 óbitos/100.000 habitantes em 2015 (R2=0,691; p<0,01). Esta redução na mortalidade por MSC foi consistente entre homens (2,18 para 1,62 óbitos/100.000 habitantes) e mulheres (1,73 para 1,18 óbitos/100.000 habitantes). Apesar das limitações inerentes à coleta de informações com base em declarações de óbitos, além da ausência de uma definição clara de morte súbita cardiovascular, o conjunto dos dados nos permite afirmar que houve uma tendência de redução de MSC no país no período compreendido. | pt_BR |
dc.subject | Morte súbita | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Morte súbita cardíaca | pt_BR |
dc.title | Morte súbita cardíaca no Brasil: análise da tendência de mortalidade de 1996 a 2015 | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Morte súbita cardíaca no Brasil análise da tendência de mortalidade de 1996 a 2015.pdf | 990.33 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.