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dc.contributor.advisorMoura, Léa Resende-
dc.contributor.advisorViegas, Ângela Alves-
dc.contributor.authorGusmão, Priscilla de Paula-
dc.contributor.authorFernandes, Rayssa Ferreira Diniz-
dc.contributor.authorRezende, Rhávila Cristina-
dc.contributor.authorBonfim, Rodrigo de Souza-
dc.contributor.authorPorto, Yuri Viktor-
dc.date.accessioned2019-10-20T14:08:41Z-
dc.date.available2019-10-20T14:08:41Z-
dc.date.issued2017-05-31-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/5448-
dc.description.abstractHepatite inclui o conjunto de lesões necróticas e inflamatórias que acometem o fígado de modo difuso, sendo as causas virais as mais importantes. A prevalência de hepatites B e C é maior nos usuários de drogas que na população em geral. O objetivo do estudo foi estimar a prevalência de hepatite B e C e traçar o perfil sócio demográfico de usuários de drogas, que se encontram em tratamento em sete centros de reabilitação da cidade de Anápolis – GO. Foi feito um estudo transversal, quantitativo com aplicação de questionário e realização de testes rápidos. Para verificar a associação entre as variáveis categóricas, foi utilizado o Teste Qui-quadrado com correções de Likelihood Ratio. O nível de significância utilizado foi p< 0,05 e a análise foi feita com o software Statistical Package Social Science (SPSS, versão 21). No total foram estudados 144 internos, sendo todos do sexo masculino, com idade média de 37,4 anos, sendo 46,5% pardos, maioria solteiro e 50% cursou ensino médio completo ou menos. A droga mais consumida foi o álcool, seguido de tabaco e cocaína, demonstrando que essas drogas devem ser o foco na realização de campanhas. Encontrou-se quatro casos de soropositividade para hepatite C (2,8%), nenhum de hepatite B e um baixo índice de vacinação para esta doença, sinalizando a necessidade de maior divulgação dessa forma de prevenção. Observou-se relação estatisticamente significativa (p<0,05) entre hepatite C e a variável “usou cachimbo, lata ou copo para fumar crack e/ou similares”. A maioria dos internos iniciou o uso de drogas ilícitas antes dos 14 anos e verificou-se uma tendência de que quanto mais jovem inicia-se o uso de drogas, mais drogas diferentes o indivíduo tende a experimentar, reafirmando a necessidade de campanhas anti-drogas voltadas para esse perfil populacional.pt_BR
dc.subjectHepatites viraispt_BR
dc.subjectDrogas ilícitaspt_BR
dc.subjectTestes rápidospt_BR
dc.titlePrevalência de infecções pelos vírus das Hepatites B e C em uma população de usuários de drogas de Anápolis, Goiáspt_BR
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