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dc.contributor.advisorRêgo, Jozelia-
dc.contributor.authorCarneiro, Carollyne Rodovalho Guerra-
dc.contributor.authorBaldomino, Gustavo Rodrigues-
dc.contributor.authorGonçalves, Leôncio de Faria-
dc.contributor.authorGonzaga, Letícia Noronha-
dc.contributor.authorJubé, Wanessa Nunes Pinto-
dc.date.accessioned2018-10-18T01:22:41Z-
dc.date.available2018-10-18T01:22:41Z-
dc.date.issued2017-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/500-
dc.description.abstractA esclerose sistêmica é uma doença crônica autoimune de origem desconhecida que se manifesta, principalmente, por disfunções vasculares endoteliais e fibrose excessiva, mas que pode acometer também a pele e vários órgãos internos como pulmão, coração e rins. O presente trabalho teve como objetivo descrever as características clínicas e imunológicas dos pacientes com esclerose sistêmica no Hospital Geral de Goiânia. Os dados foram coletados dos prontuários dos pacientes com esclerose sistêmica, atendidos nos ambulatórios de Reumatologia do HGG, durante o período de janeiro de 2006 a dezembro de 2015. De acordo com os critérios de inclusão e exclusão, foram incluídos 27 pacientes. Destes, 81,5% pacientes eram mulheres. A idade média foi de 49,7 anos. Em relação às formas da doença, 59,3% dos pacientes apresentavam a forma limitada, 14,8% apresentavam a forma difusa e 22,2% apresentavam a forma localizada. O anticorpo anti-centrômero positivo correlacionouse em 53,3% com a forma limitada, e o anti-Scl70 positivo, em 66,7%, com a forma difusa. As principais manifestações clínicas observadas foram fenômeno de Raynaud (44,5%) e acometimento esofágico (44,5%). A pneumopatia intersticial esteve presente em 100% dos casos da forma difusa. O fenômeno de Raynaud esteve presente em 75% dos casos em que o anti-centrômero mostrava-se positivo. Os resultados permitem concluir que o perfil clínico e imunológico encontrado em um hospital terciário de Goiânia é semelhante ao encontrado na literatura, com diferenças pontuais. A descrição destas características contribuirá para definições de ações de cuidado específicas para esse grupo, junto aos órgãos de atenção à saúde pública.pt_BR
dc.subjectesclerose sistêmicapt_BR
dc.subjectautoanticorpospt_BR
dc.subjectesclerose sistêmica difusapt_BR
dc.subjectesclerose sistêmica limitada.pt_BR
dc.titlePERFIL CLÍNICO E IMUNOLÓGICO DA ESCLEROSE SISTÊMICA EM HOSPITAL TERCIÁRIO DE GOIÂNIApt_BR
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