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dc.contributor.advisorCarneiro, Waleska Meireles-
dc.contributor.authorSilva, Anna Luiza Ramos Vidal-
dc.contributor.authorAguiar, Ana Julia Nunes de-
dc.contributor.authorBrandão, Isadora Ferreira Rêgo-
dc.contributor.authorMachado, Letícia Gregório Bragança-
dc.contributor.authorMaeda, Pollyana Gomes-
dc.date.accessioned2025-12-11T17:39:10Z-
dc.date.available2025-12-11T17:39:10Z-
dc.date.issued2025-12-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/handle/aee/23503-
dc.description.abstractO sono é um estado natural de inconsciência indispensável à saúde, essencial para a consolidação da memória, reparação celular e regulação do humor. A insônia caracteriza-se pela dificuldade em iniciar, manter ou obter um sono reparador, comprometendo a qualidade do descanso. A falta de sono adequado pode gerar prejuízos físicos e mentais, especialmente no funcionamento do sistema nervoso central, podendo contribuir para declínio cognitivo. Diante disso, este trabalho busca avaliar o declínio cognitivo e sua associação com a insônia em pacientes idosos atendidos em um hospital público de Anápolis- Goiás. Para isso, trata-se de um estudo transversal de natureza analítica composto por uma amostra de 60 pessoas idosas no Hospital Dia do Idoso em Anápolis - Goiás no ano de 2025. Para a coleta foram utilizados três questionários, sendo: um coletando dados socioeconômicos e demográficos, o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) para a análise cognitiva e o Índice de Gravidade de Insônia (IGI) tendo como critério de inclusão queixa de insônia e critério de exclusão declínio cognitivo já estabelecido. A análise dos dados foi realizada a partir da organização das variáveis em categorias, utilizando frequências absolutas e relativas para caracterização da amostra. Para verificar associações, aplicou-se o teste qui-quadrado no software Jamovi, considerando p<0,05 como critério de significância e intervalo de confiança de 80%. Os resultados encontrados revelaram a predominância do declínio cognitivo em 81,7% dos participantes e diferentes graus de insônia em 90% deles, com destaque para a insônia moderada e subliminar, sendo 31,7% e 43,3% respectivamente, que foram as mais comuns. Entretanto, a análise estatística não evidenciou associação significativa entre o declínio cognitivo e a insônia (p=0,568), o que pode estar relacionado à limitação do tamanho amostral, restrito a apenas 60 indivíduos. Apesar disso, observou-se uma prevalência na amostra entre os sintomas depressivos (98,3%), distúrbios do sono (100%), e o comprometimento cognitivo (81,7%), mostrando um cenário de diversas fragilidades entre os participantes, especialmente entre mulheres de baixa escolaridade e renda. Conclui-se que, embora a relação direta entre a insônia e o declínio cognitivo não tenha sido comprovada estatisticamente, ambos os problemas ocorrem em alta prevalência nesta amostra, demonstrando sua relevância como indicadores de risco importantes para a saúde e a qualidade de vida na velhice.pt_BR
dc.subjectSono; Insônia; Declínio Cognitivo.pt_BR
dc.titleAnálise do declínio cognitivo e sua associação com a insônia em pessoas idosas em um hospital público no município de Anápolis - Goiáspt_BR
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