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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22141
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Silva, Constanza Thaise Xavier | - |
dc.contributor.author | Magalhães, Giovanna Borges | - |
dc.contributor.author | Machado, Laura Abramo | - |
dc.contributor.author | Simões, Luana Alves | - |
dc.contributor.author | Queiroz, Paulo Caetano Mendes | - |
dc.date.accessioned | 2024-08-06T13:39:20Z | - |
dc.date.available | 2024-08-06T13:39:20Z | - |
dc.date.issued | 2024-06-13 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22141 | - |
dc.description.abstract | O melanoma cutâneo maligno é uma neoplasia que se forma a partir da transformação maligna dos melanócitos, sendo a pele seu principal sítio primário. Seu desenvolvimento é resultante de múltiplas e progressivas alterações no DNA celular, que podem ser causadas por ativação de proto-oncogenes, por mutações em genes supressores tumorais ou por alteração estrutural dos cromossomos. Apesar de possuir baixa incidência populacional relativa entre os cânceres cutâneos, o melanoma destaca-se por possuir alto potencial metastático, levando a um mau prognóstico e elevada taxa de mortalidade. Além disso, o número de novos casos é crescente nos últimos 40 anos no Brasil, e, por ser uma das formas mais agressivas de câncer de pele, merece atenção especial, uma vez que a detecção precoce aumenta as chances de cura. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo analisar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes diagnosticados com melanoma cutâneo nos anos de 2015 e 2016, em um hospital referência em oncologia do estado de Goiás. Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, transversal e analítico, no qual pretende-se associar o prognóstico e a sobrevida desses pacientes no seguimento de 60 meses. Foram selecionados 95 casos de melanoma cutâneo, permitindo identificar o predomínio do sexo masculino (55,8%), na faixa etária de 60 a 80 anos (48,4%). As características clínicas mais prevalentes foram: tipo histológico extensivo superficial (40%), maior acometimento no tronco (28,4%), sem histórico familiar de melanoma (84,3%). Os pacientes apresentaram metástases após o diagnóstico (33,7%), sendo linfonodos (65,6%) e pulmões (46,9%) as áreas mais acometidas. Verificou-se, no índice de Breslow, maior incidência na classificação ≤ 1,0 mm (34,7%), e, de acordo com o nível de Clark, a maior parte correspondeu ao nível IV (44,2%). A sobrevida global em cinco anos foi de 71,4%. Especificamente, a sobrevida para os pacientes com melanoma cutâneo metastático foi de 25%, enquanto que para os indivíduos que não desenvolveram metástases foi de 94,6% (p = 0,001). Concluiu-se que o melanoma foi mais frequente nos homens, na faixa etária idosa, com predominância do tipo histológico extensivo superficial e acomentimento do tronco; sendo mais incidente o índice de Breslow ≤ 1,0 mm e nível IV de Clark, com tratamento cirúrgico. | pt_BR |
dc.subject | Melanoma cutâneo. | pt_BR |
dc.subject | Diagnóstico. | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia. | pt_BR |
dc.title | Perfil clínico-epidemiológico e sobrevida dos pacientes com melanoma cutâneo atendidos em um hospital referência em oncologia do estado de Goiás | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
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