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dc.contributor.advisorSilvestre, Marcela de Andrade-
dc.contributor.authorJaime, Alessandra-
dc.contributor.authorFerreira, Jullya Felix Fraga-
dc.contributor.authorOliveira, Pablo Ricardo França-
dc.contributor.authorMascarenhas, Rodrigo Matos-
dc.contributor.authorPaula, Thays Oliveira Monteiro de-
dc.date.accessioned2024-08-06T13:15:30Z-
dc.date.available2024-08-06T13:15:30Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22137-
dc.description.abstractA morte neonatal é aquela que ocorre no período de zero a vinte sete dias de vida, sendo responsável por aproximadamente 70% das mortes no primeiro ano de vida no Brasil., a morte neonatal está intimamente relacionada à prematuridade, ao baixo peso ao nascer, às malformações congênitas e sofrimento fetal, e, por conseguinte, a todos os fatores socioeconômicos e biológicos que gerem essas condições. Dessa forma, o presente estudo tem por objetivo comparar as principais causas de óbito neonatal no Brasil por regiões entre os anos de 2016 e 2020. Trata-se de um estudo ecológico, cuja população de referência são os neonatos, residentes em todo o território brasileiro entre os anos de 2016 a 2020, sendo que foram utilizados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do TABNET obtidos pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), onde analisou-se as variáveis: mortalidade por macrorregião, idade da mãe, peso ao nascer, duração da gestação e causas evitáveis de mortalidade. Os resultados apontam as macrorregiões Sudeste e Nordeste com maior mortalidade total nos 5 anos investigados; ficou evidente que, a mortalidade por causas evitáveis poderia reduzir as taxas de mortalidade neonatal, se fosse ofertada atenção à mulher no período gestacional de maior qualidade, bem como um serviço de saúde mais eficaz e de abordagem preventiva principalmente. Levando o país rumo às taxas de mortalidade cada vez menores, dando maior dignidade e qualidade de vida à sua população. Conclui-se que, no Brasil, entre os anos de 2016 e 2020, houve um declínio na taxa de mortalidade neonatal quando comparados o primeiro e o último ano do estudo, sendo o peso ao nascer, assistência e duração da gestação as principais causas evitáveis. Salienta-se que, considerando a somatória dos casos de mortalidade neonatal com as causas estudadas, o número de mortalidade das regiões do Brasil em ordem decrescente foi Sudeste, Nordeste, Norte, Sul e Centro Oeste; essa diferença de valores de cada região pode ser fruto de uma densidade populacional diferente e da forma em que a assistência em saúde é prestada em cada um desses lugares.pt_BR
dc.subjectMortalidade Neonatal.pt_BR
dc.subjectIndicadores Básicos de Saúde.pt_BR
dc.subjectPrematuridade.pt_BR
dc.titleCausas de mortalidade neonatal no Brasil de 2016 a 2020: um estudo ecológicopt_BR
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