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dc.contributor.advisorSilva, Constanza Thaise Xavier-
dc.contributor.advisorSilvestre, Marcela de Andrade-
dc.contributor.authorLacerda, Ana Lara Pericole-
dc.contributor.authorSilva, Andressa Maciel-
dc.contributor.authorCorrea, Geovana Alves-
dc.contributor.authorMelo, Ivanna Alves de Oliveira-
dc.contributor.authorMarinho, Natália da Silva Araújo-
dc.date.accessioned2024-08-06T12:41:25Z-
dc.date.available2024-08-06T12:41:25Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22133-
dc.description.abstractA Organização Mundial de Saúde define como morte materna a que ocorre durante a gestação ou puerpério, devido a qualquer causa relacionada à gestação ou por medidas em relação a ela, podendo ser classificada em direta e indireta. No Brasil, predomina a morte materna por causas diretas, sendo que grande parte dessas seriam evitáveis com uma assistência adequada no período gravídico-puerperal, ao destacar a relevância da frequência e da qualidade do pré-natal e da assistência ao parto. O indicador de mortalidade materna contribui para o conhecimento de desigualdades, tornando possível a comparação temporal e geográfica. Esse estudo tem como objetivo investigar as causas de mortalidade materna no período pós-parto no estado de Goiás entre os anos de 2018 a 2021. Trata-se de um estudo ecológico acerca das causas de óbito materno, por meio da obtenção de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. A população de referência foi mulheres em idade fértil, na faixa etária de 10 a 59 anos e no período de 2018 a 2021. Foram registrados, no total, 355 óbitos maternos e 16 óbitos maternos tardios. O perfil foi de mulheres entre 30 a 39 anos, pardas, casadas, com 8 a 11 anos de escolaridade. Enquanto os óbitos maternos tardios, o perfil foi de mulheres entre 20 a 29 anos e solteiras. A macrorregião de destaque para óbito materno foi a Centro-Oeste, com o predomínio de morte diretas até o ano de 2019, havendo mudança para mortes indiretas no último biênio. Já o óbito materno tardio prevaleceu na macrorregião Centro-Norte. O presente estudo, em concordância ao cenário nacional, apontou as causas diretas como a de maior incidência de mortalidade materna, com destaque para o CID-10 O26-O92. Assim, por essa pesquisa se tratar de um estudo epidemiológico, se faz relevante para que as instituições governamentais desenvolvam políticas públicas que atendam às vulnerabilidades de um determinado público.pt_BR
dc.subjectMortalidade materna.pt_BR
dc.subjectParto.pt_BR
dc.subjectMulheres.pt_BR
dc.subjectPeríodo Pós-Parto.pt_BR
dc.titleMortalidade materna no estado de Goiás: um estudo ecológicopt_BR
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