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dc.contributor.advisorSilva, Constanza Thaise Xavier-
dc.contributor.advisorSilvestre., Marcela de Andrade-
dc.contributor.authorOliveira, Anna Laura Silva-
dc.contributor.authorVaz, Matheus Hernandes Vieira-
dc.contributor.authorAlmeida, Gabriella Maria de-
dc.contributor.authorAdorno, Ana Luísa Vasconcelos de Pina-
dc.contributor.authorBarbosa, Ana Laura Pereira-
dc.date.accessioned2024-08-06T12:27:19Z-
dc.date.available2024-08-06T12:27:19Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22130-
dc.description.abstractA Organização Mundial da Saúde (OMS) define a violência contra mulher como qualquer ato de violência de gênero que resulte ou possa resultar em danos ou sofrimentos físicos, sexuais ou mentais para as mulheres. O Brasil é signatário de todos os tratados internacionais que objetivam reduzir e combater a violência de gênero, entretanto, dados ainda demonstram persistência da situação e colocam o país como um dos mais violentos na questão. O presente trabalho tem como objetivo descrever a situação epidemiológica de mulheres vítimas de violência doméstica conforme boletins de ocorrência registrados em Anápolis/GO entre os anos de 2021 e 2022. Trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa, realizado nas dependências físicas da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher. De maneira geral, percebeu-se que houve um aumento significativo no número das principais denúncias feitas na DEAM no decorrer dos anos estudados. A cor predominante das vítimas nos trimestres analisados é parda com os números de 118 (37,5%) vítimas em 2021 e 144 (34,8%) em 2022. A faixa etária com maior prevalência é entre 34 e 65 anos, apresentando os dados de respectivamente, 42,4% e 41,3%. Observou-se um aumento no número de casos de estupro no ano de 2022 de 72,6%. Deste modo, notou-se uma discreta divergência no perfil epidemiológico das vítimas e sua apresentação nos boletins em comparação com balanços nacionais. Ressalta-se, como comprometedor à qualidade da pesquisa, os altos índices de escassez e imprecisão das informações de registro epidemiológico dos boletins de ocorrência, que podem ter sido motivo da discordância em relação à estatística do Brasil.pt_BR
dc.subjectViolência contra a Mulher.pt_BR
dc.subjectViolência baseada em Gênero.pt_BR
dc.subjectSaúde da Mulher.pt_BR
dc.subjectAtenção à Saúde.pt_BR
dc.titleSituação epidemiológica de mulheres vítimas de violência doméstica conforme boletins de ocorrência registrados em Anápolis/GO entre os anos de 2021 e 2022pt_BR
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