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dc.contributor.advisorMoura, Rodrigo Scaliante de-
dc.contributor.authorOliveira, Aline Borges de-
dc.contributor.authorNoleto, Ana Gabriela Hannum-
dc.contributor.authorAlvarenga, Arthur de Oliveira Bitencourt-
dc.contributor.authorBisinoto, Brunno Sena-
dc.contributor.authorCampos, Letícia de Matos-
dc.date.accessioned2024-08-06T12:17:49Z-
dc.date.available2024-08-06T12:17:49Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22128-
dc.description.abstractSegundo estabelecido pelo Estatuto do Idoso, considera-se idosa a pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Sendo assim, pode-se levar em consideração que, a partir do envelhecimento populacional e de mudanças sociais relacionadas a diminuição da prática regular de atividades físicas, tem se observado o aumento da prevalência de doenças crônicas, tais como doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e obesidade. O processo de envelhecimento pode acarretar uma série de mudanças, tal qual a Síndrome da Fragilidade, que acaba tornando os idosos mais vulneráveis e suscetíveis a diversos agravos da saúde, como doenças, quedas e acidentes domésticos. Essa condição pode acarretar uma maior demanda desta faixa etária por atendimentos especializados, sendo de extrema importância uma intervenção precoce, para diminuir tal necessidade. Assim, tem-se como objetivo do estudo avaliar a influência da prática regular de exercícios físicos na síndrome da fragilidade relacionada ao organismo idoso nos participantes do projeto UniAPI de uma universidade particular em Anápolis-GO. O projeto foi realizado em um grupo de 60 idosos, de ambos os sexos, participantes do programa UniAPI, da Universidade Evangélica De Goiás, em Anápolis-GO. Os participantes responderam inicialmente a um questionário e foram realizadas avaliações de preensão palmar, peso, exaustão, marcha e nível de atividade física diária, que puderam enquadrar, ou não, esse grupo no fenótipo de fragilidade. Foram medidos, também, os dados antropométricos desses participantes. A população do estudo foi composta por 44 mulheres (73,3%) e 16 homens (26,7%). A idade dos participantes variou de 60 a 79 anos, com média de idade de 67,9 anos. Um total de 66,6% dos participantes (n=40) foram classificados como pré-frágeis, 8 frágeis (13,3%) e 12 não frágeis (20%). Em conclusão notou-se que existe uma relação na melhora do perfil da síndrome da fragilidade em idosos que possuem uma prática regular exercícios físicos.pt_BR
dc.subjectEnvelhecimento.pt_BR
dc.subjectSíndrome da Fragilidade.pt_BR
dc.subjectExercício.pt_BR
dc.titleA influência do exercício físico na síndrome da fragilidade no organismo idosopt_BR
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