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dc.contributor.advisorAlves, Carla Guimarães-
dc.contributor.authorSouza, Gabriel Tavares-
dc.contributor.authorSchuh, Daniel El Jaliss-
dc.contributor.authorSilva, Guilherme Di Clemente e-
dc.contributor.authorFaria, Pedro Carvalho Campos-
dc.contributor.authorSilva Filho, Robson Anafair da-
dc.date.accessioned2024-08-06T11:54:43Z-
dc.date.available2024-08-06T11:54:43Z-
dc.date.issued2024-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/22123-
dc.description.abstractA transição nutricional do Brasil reflete a evolução da dieta, enfrentando desafios como desnutrição e, mais recentemente, o aumento do consumo de alimentos processados, contribuindo para o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Essas doenças são preocupações globais de saúde pública, com sua maioria sendo evitáveis por meio de mudanças de estilo de vida. No entanto, estudantes universitários, incluindo internos de medicina, frequentemente adotam estilos de vida pouco saudáveis, influenciados por desafios emocionais e sociais. Portanto, o presente estudo objetiva conhecer os hábitos alimentares e a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis e dos fatores de risco relacionados, em internos de medicina. Trata-se de um estudo transversal com abordagem observacional, descritiva, analítica e quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário composto por questões objetivas em relação às variáveis mais impactantes nos hábitos alimentares e a ocorrência de doenças crônicas e fatores relacionados em estudantes de medicina do 9º ao 12º período, aplicado de forma presencial a maiores de 18 anos que assinaram o TCLE, com participação de 120 pessoas. Os dados foram analisados utilizando o programa IBM SPSS Statistics 2023 por meio de análise bivariada e contagem de frequência. Desse modo, observou-se que os grupos alimentares mais consumidos por internos de medicina foram carboidratos, carnes e ovos, legumes e verduras, e os alimentos menos consumidos foram óleos e gorduras, açucares e doces, e frutas. A maioria dos internos mostraram-se satisfeitos com sua alimentação, seguida de insatisfeitos, muito insatisfeitos e muito satisfeitos. Fatores como estresse, ansiedade, a falta de tempo e a extensa carga horária do curso de medicina foram apontados como fatores que contribuem para a adoção de escolhas alimentares inadequadas e estilo de vida pouco saudável. As DCNTs que mais se destacaram foram gastrite, doença do refluxo gastroesofágico, dislipidemia e hipertensão arterial. Por fim, sugere-se que futuras pesquisas incluam outras variáveis como atividade física, sobrepeso, colesterol e glicemia para fornecer uma avaliação mais abrangente sobre os fatores de riscos para as DCNTs.pt_BR
dc.subjectAlimentação.pt_BR
dc.subjectEstudantes de medicina.pt_BR
dc.subjectUniversidade.pt_BR
dc.subjectDoenças crônicas não transmissíveis.pt_BR
dc.subjectHábitos de vida.pt_BR
dc.titleOcorrência de doenças crônicas não transmissíveis e hábitos alimentares de internos de medicina de uma universidade privada em Anápolis-Goiáspt_BR
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