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dc.contributor.advisorFranco Oliveira, Luis Vicente-
dc.contributor.authorCanuto, Marcos Ítalo Carvalho-
dc.date.accessioned2024-04-29T13:22:39Z-
dc.date.available2024-04-29T13:22:39Z-
dc.date.issued2024-04-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/21867-
dc.description.abstractRESUMO O desenvolvimento craniofacial pode ser estudado pelos dados das dimensões das estruturas do crânio e face obtidos através da cefalometria. Tal estudo é de extrema importância para elencar fatores de risco no diagnóstico de patologias, tais como apneia do sono e disfunções ortodônticas. O objetivo do trabalho é verificar se existem diferenças específicas em padrões cefalométricos de pacientes brasileiros residentes na cidade de São José dos Campos (SP), considerando o gênero, a classe de perfil facial e a idade. Foram incluídos no estudo, 191 cefalometria de pacientes encaminhados a um serviço privado de odontologia. Os cefalogramas dos pacientes foram divididos em subgrupos de acordo com as classes funcionais esqueléticas de Angle de acordo com o ângulo formado pelo ponto A, nasion (N) e o ponto B (ANB) em classe I, II e III. Foram utilizadas seis medidas angulares e nove medidas lineares para avaliar as radiografias cefalométricas laterais. O teste de Shapiro-Wilk foi realizado para avaliar a distribuição normal dos dados e o teste U de Mann-Whitney foi aplicado para comparar exames de pacientes dos gêneros masculino e feminino em cada classe. O nível de significância estatística adotado foi de p<0,05. A base anterior do crânio e a distância atlas maxila foi significativamente maior em pacientes do sexo masculino na Classe I quando comparados aos pacientes do sexo feminino (ambos p= 0,0000). A distância entre hioide e terceira vértebra e a distância entre espinha nasal anterior e mentoniano também seguiram o mesmo comportamento (ambas p=0,0000). O comprimento do palato mole também apresentou diferença estatística significativa sendo (p= 0,0001). O resultado na Classe II foi semelhante tanto na base anterior do crânio (p=0,0004), e a distância entre hioide e terceira vértebra e a distância entre espinha nasal anterior e mentoniano apresentaram respectivamente um valor de p=0,0000 e p=0,0004.. Os pacientes, adultos esqueleticamente Classe I e II apresentaram diferença estatística, considerando o gênero. De acordo com estes achados é possível concluir que o padrão cefalométrico de pacientes do gênero masculino, em sua maioria apresentou diferença estatística quando comparado com o gênero feminino. Os pontos cefalométricos avaliados mais utilizados para rastreio da apneia obstrutiva do sono em sua maioria apresentaram diferença estatística entre gêneros.pt_BR
dc.subjectCefalometria; gênero;pt_BR
dc.subjectapneia obstrutiva do sono.pt_BR
dc.titleANÁLISE DO PERFIL CEFALOMÉTRICO, COM ÊNFASE NA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO, ENTRE GÊNEROSpt_BR
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