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dc.contributor.advisorSilva, Constanza Thaise Xavier-
dc.contributor.authorPaixão, Juliana Evangelista Porto-
dc.contributor.authorArantes, Caroline Rodrigues-
dc.contributor.authorSouza, Abner Lucas Balduino de-
dc.contributor.authorAmorim, Guilherme de Sousa Pondé-
dc.contributor.authorMelo, Bruno Yuji Hamaoka de-
dc.date.accessioned2023-12-19T14:40:04Z-
dc.date.available2023-12-19T14:40:04Z-
dc.date.issued2023-11-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/21325-
dc.description.abstractO Tromboembolismo Venoso (TEV) tem como fisiopatologia base a Tríade de Virchow, que apresenta como aspectos a estase sanguínea, o estado de hipercoagulabilidade e a lesão endotelial. Quando se tem algum desses fatores, maior é a chance de eventos tromboembólicos acontecerem, sendo a etiologia dessas desordens muito vastas. Uma das causas do TEV é o trauma, uma vez que ele perturba os três pilares da Tríade de Virchow e, assim, apresenta-se como um fator de risco para seu desenvolvimento. Para prevenir essa complicação do trauma, utiliza-se da tromboprofilaxia, principalmente, farmacológica, utilizando os fármacos anticoagulantes para melhorar o desfecho de pacientes com alto risco para TEV. Assim, o presente estudo tem como objetivo identificar o desfecho dos diferentes anticoagulantes na tromboprofilaxia de pacientes com trauma. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura, nas bases de dados MEDLINE (PubMed), Cochrane e Scopus, dos últimos 10 anos, incluindo-se apenas estudos observacionais analíticos ou experimentais. Foram incluídos 27 artigos, em sua maioria estudo de coorte retrospectivo, com trauma de natureza ortopédica ou contusa, e com maior percentagem de pacientes de sexo masculino, com idade média entre 40 e 60 anos. O anticoagulante mais utilizado foi a Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM), e o método diagnóstico principal foi a ultrassonografia (USG). Por fim, observou-se um melhor prognóstico com uso da HPBM quando comparado às demais medicações tradicionais. No entanto, quando comparada à rivaroxabana, foram encontradas divergências entre os estudos. Alguns estudos relataram incidência de TEV e mortalidade semelhantes à HBPM, enquanto outros relataram taxas inferiores de sucesso. Diante do exposto, concluiu-se que as heparinas são, atualmente, os principais anticoagulantes utilizados na tromboprofilaxia em pacientes traumatizados. Entretanto, os Novos Anticoagulantes Orais Diretos (DOACs) têm se mostrado uma alternativa promissora para os próximos anos.pt_BR
dc.subjectTromboembolia Venosa.pt_BR
dc.subjectTraumatismo Múltiplo.pt_BR
dc.subjectDoenças Vasculares.pt_BR
dc.titleO uso comparativo das diferentes tromboprofilaxias no paciente com trauma: uma revisão sistemáticapt_BR
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