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dc.contributor.advisorBraga, Lenita Vieira-
dc.contributor.authorPereira, Vitor Ramos Dayrell-
dc.contributor.authorSiqueira, Susan Gonçalves Oliveira Mendes-
dc.contributor.authorRangel, Thalysson de Souza-
dc.contributor.authorLobato, Gabriela Miranda-
dc.contributor.authorMedeiros, Flaviane da Cunha-
dc.contributor.authorParesoto, Loryana Silva-
dc.date.accessioned2023-12-19T13:56:12Z-
dc.date.available2023-12-19T13:56:12Z-
dc.date.issued2023-11-28-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/21316-
dc.description.abstractO infarto agudo do miocárdio (IAM) é a principal causa de morte no Brasil. As mudanças de hábitos de vida e condições socioeconômicas provocaram uma ascendência das doenças cardiovasculares, sendo o IAM, uma das principais destas. Os homens, acima de 60 anos de idade, com fatores de risco e comorbidades são a população mais acometida. Uma das principais características do infarto é a dor anginosa típica, caracterizada por dor retroesternal, que irradia para o membro superior esquerdo, de forte intensidade e longa duração. O objetivo deste estudo foi identificar o perfil clínico-epidemiológico dos diferentes tipos de infarto agudo do miocárdio entre os pacientes atendidos em ambiente hospitalar e os fatores de risco associados. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo com abordagem quantitativa, realizado por meio da análise de 237 prontuários no período entre 2017 e 2021. O estudo foi composto por 237 prontuários, dos quais 175 eram do sexo masculino (73.84%) e 62 do sexo feminino (26.16%), tendo idade média total de 61.1 ± 12.7. Quanto ao município de origem, 56% provinham de Anápolis; em relação as comorbidades pré-existentes, 75,9 % (n=180) dos pacientes apresentaram HAS, seguida de DM presente em 38,8% (n=92); sendo predominantes nos casos de IAM com supra de ST, representados por 71,7% (n=170); quanto ao quadro clínico, 88% dos indivíduos apresentaram dor precordial, sendo que em 27,43% houve irradiação para membro superior esquerdo; em relação a localização a maioria dos casos, 29,5% (n=70), eram de infarto agudo transmural de parede inferior; quanto aos tempos estipulados pelo protocolo, o tempo porta-ECG-Laudo teve média de 4,5 minutos e o tempo porta-ECG de 5,79 minutos, a média do tempo Porta-Balão foi de 80,58 minutos e observou-se, por meio da regressão logística dos preditores categóricos para IAM, que pacientes com infarto prévio que não recebiam terapia com AAS, têm 16,5 mais chances de ter IAM. Por fim, em relação ao perfil clínico-epidemiológico, referiu-se ser sexo masculino, idade média de 61 anos, portadores de HAS, tabagistas e diabéticos tipo 2. Tratando-se da clínica, o sintoma prevalente é a dor torácica, com maior irradiação para membro superior esquerdo, sendo sudorese e dispneia os principais sintomas secundários.pt_BR
dc.subjectCardiologia.pt_BR
dc.subjectInfarto agudo do miocárdio.pt_BR
dc.subjectDoenças cardiovasculares.pt_BR
dc.titleInfarto agudo do miocárdio: análise do perfil clínico -epidemiológico nos casos registrados em um hospital de referência de Anápolis - Goiáspt_BR
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