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dc.contributor.advisorSantos, Andréia Moreira da Silva-
dc.contributor.authorAbadia, Ana Laura Silveira-
dc.contributor.authorFernandes, Ana Julia Lemos-
dc.contributor.authorCampos, Beatriz-
dc.contributor.authorCastro, Bruna Vieira-
dc.contributor.authorLacerda, Camila Marques-
dc.contributor.authorSantos, Scarleth Reis de Oliveira-
dc.date.accessioned2023-06-26T18:43:42Z-
dc.date.available2023-06-26T18:43:42Z-
dc.date.issued2023-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/20537-
dc.description.abstractA autoimagem corresponde a um fenômeno psíquico que atua na construção da imagem do indivíduo pelas interações com o mundo, nas suas relações afetivas e espaços socioculturais. A percepção da própria imagem é decisiva para gerar mudanças de comportamento de forma que a imagem corporal exerce influência na autoestima dos adolescentes. Os jovens são uma parte da sociedade que se encontram em um estágio de vida relacionado à construção da identidade e do caráter comportamental, sendo assim, altamente influenciáveis pelas interações sociais que os rodeiam, sobretudo ao que que se relaciona com a estética. Nesse contexto, objetivou-se com o presente estudo verificar a influência das redes sociais na saúde mental, autoestima e autoimagem entre os universitários. Este é um estudo descritivo, observacional e transversal, com análise de dados por aplicação de questionário sociodemográfico, Inventário de Beck de Ansiedade (BAI), Questionário de Atitudes Socioculturais em Relação à Aparência (SATAQ- 4) e Body Shape Questionnaire (BSQ). O perfil sociodemográfico da amostra mostrou uma maioria na faixa etária entre 18 a 24 anos e do sexo feminino. Com relação à saúde mental e o padrão de uso das redes sociais, a maioria (49,1%) apresentou tempo médio de uso entre 2 a 5 horas por dia, sendo que, a maior parte se enquadra em ansiedade leve (56,9%), entretanto não houve relação de significância entre tempo de uso e grau de ansiedade. Ao analisar a insatisfação corporal, a maior porcentagem concentra-se no grau mínimo (83%), e a maior parte com tempo de uso de internet entre 2 a 5 horas (49,8% da amostra), demonstrando assim uma baixa relevância entre o tempo de uso e o nível de insatisfação pelo próprio corpo. No entanto, houve uma relação significativa entre aqueles com mínima insatisfação corporal e sem ansiedade (p<0,05). Por fim, ao analisar a autoimagem pelo SATAQ-4, observou-se que os entrevistados que sofrem mais influência sociocultural sobre sua aparência apresentaram média de score de 90±13, mas essa influência não causa relação estatisticamente significativa com ansiedade. O estudo concluiu que o tempo de uso de redes sociais não afeta o aparecimento de ansiedade em nenhum nível e nem no grau de satisfação corporal. Entretanto, o grau de satisfação está relacionado com o grau de ansiedade na amostra. Quanto aos fatores socioculturais, estes influenciam os jovens participantes da pesquisa com relação a sua aparência, sem afetar o grau de ansiedade.pt_BR
dc.subjectAutoimagem.pt_BR
dc.subjectSaúde mental.pt_BR
dc.subjectMídias sociais.pt_BR
dc.titleInfluência das redes sociais na saúde mental, autoestima e autoimagem de jovens universitáriospt_BR
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