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dc.contributor.advisorSilva, Brunno Santos de Freitas-
dc.contributor.authorBatista, Danielle Coelho Ribeiro-
dc.date.accessioned2023-05-16T18:58:05Z-
dc.date.available2023-05-16T18:58:05Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/20343-
dc.description.abstractA observação microscópica da presença de displasia epitelial pode indicar, a longo prazo, um potencial de transformação maligna de uma lesão da mucosa oral. A graduação histológica é o método de escolha para a avaliação do potencial de transformação maligna da displasia epitelial oral (DEO). Essa revisão sistemática foi desenvolvida para examinar a evidência existente sobre a capacidade de predição do sistema Binário de graduação histológica e comparar este com o sistema da OMS, em relação ao potencial de predição de transformação maligna da DEO. Foram realizadas buscas em 6 bancos de dados eletrônicos e mais 4 plataformas para a busca da literatura cinzenta. Todas as buscas foram realizadas até o dia 3 de setembro de 2020. Foram selecionados 3.653 artigos, após a exclusão de artigos duplicados. Na fase 1, 13 estudos foram selecionados para a leitura completa, mais 1 estudo selecionado por meio de busca manual. Na fase 2, quatro artigos cumpriram os critérios de elegibilidade e foram incluídos nesta revisão, sendo 2 estudos transversais e 2 coorte. A variação na quantidade das amostras foi entre 68 a 141, totalizando 402 espécimes de DEO. Todos os estudos compararam os sistemas de graduação da OMS e Binário na predição de transformação maligna. A habilidade de predição do sistema da OMS foi de 16% a 80% e a do sistema Binário, entre 5% a 80%. A concordância inter-observadores foi avaliada em 3 estudos e foi classificada entre baixa e satisfatória para os dois sistemas. O risco de viés dos estudos foi classificado entre baixo a moderado. A concordância inter-observadores foi de baixa a satisfatória tanto para o sistema da OMS quanto para o sistema Binário. A metanálise foi realizada em 3 estudos e a taxa de transformação maligna em lesões classificadas como displasia severa ou carcinoma in situ foi de 40%, pelo sistema da OMS, e de 31% nas lesões classificadas como baixo risco no sistema Binário. Conclui-se que o sistema Binário possibilita maior concordância inter-observadores, porém não há evidências de que é superior ao da OMS na previsão de transformação maligna da DEOpt_BR
dc.subjectCâncer oral; Gradação histológica de neoplasias;pt_BR
dc.subjectCarcinoma de células escamosas; Revisão Sistemática; Metanálise.pt_BR
dc.titleEFICÁCIA DOS SISTEMAS DE GRADUAÇÃO BINÁRIO E OMS NA PREDIÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO MALIGNA DA DISPLASIA EPITELIAL ORAL: REVISÃO SISTEMÁTICA E METANÁLISEpt_BR
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