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dc.contributor.advisorSoares, Viviane-
dc.contributor.authorBorges, Amanda Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-05-16T18:17:52Z-
dc.date.available2023-05-16T18:17:52Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/20341-
dc.description.abstractIntrodução: Atualmente a maior prevalência de trabalhadores em ambiente universitário são do sexo feminino e estas estão sujeitas a vários fatores estressores que contribuem para o surgimento de sintomas de depressão e obesidade. Objetivo: Avaliar a aptidão física e qualidade de vida (QV) em mulheres com sintomas de depressão, com e sem obesidade que trabalham em ambiente universitário. Métodos: Dois estudos transversais foram realizados na UniEVANGÉLICA. O primeiro desfecho utilizou sintomas de depressão como variável dependente e medidas antropométricas circunferência de cintura (CC), cintura-quadril (RCQ), índice de massa corporal (IMC), composição corporal e os domínios da QV como variáveis independentes. No segundo estudo a variável de desfecho foi o IMC. A amostra foi recrutada por conveniência (n= 103 mulheres), os sintomas de ansiedade depressão foram avaliados pelo inventário de Beck, a QV pelo Questionário Short Form-36 (SF 36), o %G pelo teste de 7 dobras cutâneas e as medidas antropométricas aferidas foram CC, CQ, IMC RCQ; a aptidão cardiorrespiratória (ACR) com o teste de shuttle run e a carga horária de trabalho. A comparação entre grupos foi realizada pelo teste t student ou Mann-Whitney. A comparação entre três grupos foi através da análise de variância (ANOVA) one-way e o teste Kruskal-wallis. O teste de Qui-quadrado verificou a associação entre as variáveis categóricas. O valor considerado de p foi <0,05. Resultados: No primeiro desfecho foram avaliadas mulheres com e sem sintomas de depressão. Os grupos com sintomas de depressão apresentaram IMC (∆=1,93kg/m², p= 0,019) e RCQ (∆=0,03, p=0,030) superiores. Na comparação entre os pares, o grupo com sintomas graves apresentou scores médios abaixo de 50% para todos os domínios da QV, exceto para a capacidade funcional (∆=26,94, p=0,007). Todos os domínios da QV foram inversamente relacionados aos escores do questionário de sintomas de depressão. Quando o desfecho foi obesidade foram comparadas mulheres com pré-obesidade/obesidade com eutróficas, o grupo de pré obesidade/obesidade apresentou CC (∆=14,4 cm, p=<0,001), RQC (∆=0,1, p=<0,001), %G (∆=11,7%, p=<0,001) mais elevados. O VO2máx (∆=0,8 ml/kg/min, p=0,040) foi menor e maiores scores de sintomas de ansiedade (∆=4,4, p=0,056) e depressão (∆=4,7, p=0,016). O IMC apresentou relação direta com carga horária de trabalho semanal (p=0,020) e diária (p=0,020). Conclusão: No estudo, mulheres com sintomas de depressão possuem o IMC mais elevado, RCQ acima do previsto, pior QV comparado àquelas sem depressão. Já no segundo, as mulheres pré-obesas/obesas estão com a CC, RCQ, %G acima do previsto, além disso, o VO2máx apresentou valores inferiores e maiores scores de sintomas de ansiedade e depressão, e maiores jornadas de trabalho foram encontradas em mulheres pré-obesas/obesas comparado às eutróficas.pt_BR
dc.subjectSaúde mental; Composição corporal; Medidas antropométricapt_BR
dc.subjectAptidão cardiorrespiratória; Jornada de trabalho; Mulherpt_BR
dc.titleOBESIDADE E SINTOMAS DE DEPRESSÃO EM MULHERES QUE TRABALHAM EM AMBIENTE UNIVERSITÁRIO: RELAÇÃO COM A APTIDÃO FÍSICA E A QUALIDADE DE VIDApt_BR
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