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dc.contributor.advisorOliveira, Danúbio Antônio de-
dc.contributor.authorMendanha, Vinícius Coutinho-
dc.contributor.authorPereira, Gabriel de Oliveira-
dc.contributor.authorFrança, Hiago Vinícius de-
dc.contributor.authorSantos Junior, Emivaldo Peixoto dos-
dc.contributor.authorCoura, Lucas Bacani de Moraes-
dc.date.accessioned2022-12-12T18:42:57Z-
dc.date.available2022-12-12T18:42:57Z-
dc.date.issued2022-11-21-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19919-
dc.description.abstractA automedicação é conceituada como a utilização de medicamentos por conta própria ou por indicação de pessoas não habilitadas, sem a avaliação de um profissional de saúde. Esta é uma prática muito comum, mas é necessário que se compreenda os riscos inerentes, tais como intoxicações, reações de hipersensibilidade, interações medicamentosas, além de, muitas vezes, encobrir uma doença de base, possibilitando sua progressão. Objetivou-se neste estudo identificar os aspectos da automedicação gastrointestinal entre os estudantes de medicina da UniEVANGÉLICA, buscando avaliar a sua incidência neste grupo, diferenciando-a por sexo, idade e período que o aluno está cursando, bem como identificou-se os medicamentos mais utilizados. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo. Os dados foram coletados através de um questionário composto por questões objetivas que abordem as variáveis mais impactantes em relação a automedicação para alivio de sintomas gastrointestinais. O questionário foi aplicado no ano de 2022 entre os alunos do curso de medicina da UniEVANGÉLICA, abrangendo os estudantes do primeiro ao oitavo período e foi respondido de modo individual e voluntário. Foram aplicados questionários em 173 participantes, no qual 72,8% eram mulheres e a média de idade foi de 21,5 anos. Dentre os sintomáticos 78,6% apresentaram queimação. Dentre os medicamentos, 71,1%. utilizou antiácidos. Em 62,9% o conhecimento adquirido na formação influenciou o momento de procura ao médico e 66,5% se automedicaram para sintomas gastrintestinais. Observou-se predomínio do sexo feminino, em que 77,5% das mulheres automedicam, enquanto 62,3% dos homens realizam tal prática. Percentualmente, o 8° período se automedica mais (80%). 53,4% dos entrevistados negaram que seu conhecimento adquirido tem ligação com a automedicação, sendo que no 8° período 75% responderam que há influência. 53,6% alegaram que os conhecimentos adquiridos influenciaram na escolha do medicamento para se automedicar. Os sintomas mais prevalentes foram queimação, refluxo e dor epigástrica. Um número considerável se automedicou com prescrição médica prévia. Os medicamentos mais utilizados foram os antiácidos seguidos pelos IBP’s. Ficou evidente que o conhecimento adquirido ao longo do curso tem relevância em fatores que não necessariamente relacionam-se com o ato de se automedicar, tais como no medicamento a ser utilizado e qual o momento da procura do profissional médico. Dessa forma, ressalta-se a necessidade de aprofundamento nessa problemática, assim como maior promoção de conhecimento sobre automedicação aos acadêmicos a fim de que haja entendimento sobre os riscos inerentes dessa prática.pt_BR
dc.subjectAutomedicação.pt_BR
dc.subjectEstudantes de Medicina.pt_BR
dc.subjectCondições Patológicas.pt_BR
dc.subjectSinais e Sintomas.pt_BR
dc.titleA automedicação para o alívio dos sintomas gastrointestinais dos alunos no curso de medicina da UniEVANGÉLICApt_BR
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