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dc.contributor.advisorCarvalho, Karla Cristina Naves de-
dc.contributor.authorSilva Neto, José Antônio da-
dc.contributor.authorMachado, Ana Carolina de Holanda-
dc.contributor.authorNascimento, Deborah Gerrane Damásio-
dc.contributor.authorAlves, Mariana Ribeiro Rodrigues-
dc.contributor.authorRamos, Vitória Daiany Guimarães-
dc.date.accessioned2022-12-12T17:41:45Z-
dc.date.available2022-12-12T17:41:45Z-
dc.date.issued2022-11-21-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19904-
dc.description.abstractO Transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado como um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a socialização, além da detenção de padrões de comportamento e interesses restritos e/ou específicos. Durante toda a fase estudantil do autista, a grande maioria se depara com adversidades que prejudicam a adesão e continuidade do estudo. No ambiente universitário essa realidade não é diferente, são encontrados vários desafios para alunos com TEA se adaptarem a nova realidade e, devido a isso, é muito importante um conjunto de ações e serviços destinados a eles, a fim de que haja inclusão desses alunos no ensino superior. Diante disso o objetivo dessa pesquisa é identificar a ocorrência de medidas de inclusão acadêmica para os estudantes com TEA na Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA. O estudo em questão é qualitativo. O local de realização foi na Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA. A população foi quatro estudantes autistas maiores de 18 anos no curso de medicina. A coleta da pesquisa de campo contou com uma entrevista com perguntas sobre inclusão e adaptação do ambiente universitário conforme as necessidades especiais de alunos autistas. Desse modo, os resultados colhidos trouxeram a percepção desses alunos de que a sensação de inclusão é bem baixa. Os desafios acadêmicos e sociais relatados pelos entrevistados são, muitas vezes, derivados das questões relacionadas ao TEA, como: participação em atividades de metodologia ativa; falar em grupo; dificuldade de se relacionar com os outros alunos; salas lotadas com muitos estímulos sensoriais e auditivos; e mudanças de rotinas e cronogramas. Diante disso, com base na análise dos resultados e na experiência de construção da pesquisa foi possível observar que houve algumas medidas de inclusão, porém nem todas foram efetivas ou ocorreram de maneira ideal.pt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autista.pt_BR
dc.subjectAdaptação.pt_BR
dc.subjectEducação.pt_BR
dc.titleA percepção de inclusão por estudantes com o transtorno do espectro autista no ensino superiorpt_BR
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