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dc.contributor.advisorSilva, Constanza Thaise Xavier-
dc.contributor.authorAndrade, Mariana Vieira de-
dc.contributor.authorLabre, Maria Beatriz Queiroz-
dc.contributor.authorMigliavacca, Laura Silva-
dc.contributor.authorRodovalho, Isadora Vilela-
dc.contributor.authorSilva, Sarah Gomes e-
dc.date.accessioned2022-12-12T17:35:36Z-
dc.date.available2022-12-12T17:35:36Z-
dc.date.issued2022-11-21-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19903-
dc.description.abstractA violência doméstica é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o uso intencional de força ou poder contra outra pessoa ou contra um grupo de pessoas, resultando em lesão ou dano – sendo um muito presente em nosso país. Nesse contexto, situações epidemiológicas comuns entre a maioria dos casos podem ser destacadas, como idade, etnia e escolaridade da vítima, bem como sua relação com o agressor e a frequência com a qual os quadros de violência ocorrem. Assim, objetiva-se com esse estudo descrever as características dos casos de violência doméstica notificados no Sistema de Informação de Notificação e Agravos (SINAN) de Anápolis, entre os anos de 2017 e 2021. O trabalho se configura como um estudo epidemiológico, observacional, descritivo, transversal e retrospectivo para a análise do perfil clínico e epidemiológico das vítimas de violência doméstica analisando as fichas de notificação compulsória. Dessa forma, foi observado que o perfil das vítimas na cidade de Anápolis (GO), é composto por mulheres de 18 a 29 anos (38,0%), pardas (69,8%), casadas ou em união consensual (38,9%), com ensino fundamental incompleto (27,6%). Na maioria dos casos a vítima não estava gestante (82,5%), o agressor foi do sexo masculino (79,3%) e a recorrência esteve presente em 46,8% dos casos. O principal meio de agressão é a força corporal (68,9%), e seu principal agressor uma pessoa com o qual a vítima mantém uma relação conjugal, ou ex-conjugal (46,7%), sendo o marido responsável pela maioria dos casos. Nota-se também que os anos de 2020 e 2021 tiveram um menor número de casos, mostrando a influência da pandemia da COVID-19 no número de notificações, que mascarou o real número de agressões que ocorreram. Assim, a prática da notificação dos casos de violência doméstica constitui uma atitude importante para a melhoria da prestação da assistência à saúde, podendo ser usada como indicadora específica de saúde pelos gestores e profissionais de saúde.pt_BR
dc.subjectEpidemiologia.pt_BR
dc.subjectViolência doméstica.pt_BR
dc.subjectNotificação.pt_BR
dc.titleSituação epidemiológica da violência doméstica em Anápolis - Goiás: uma análise retrospectivapt_BR
Appears in Collections:Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's

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