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dc.contributor.advisorCampos, Dulcinea-
dc.contributor.authorSilva, Luciano-
dc.date.accessioned2019-10-07T14:47:08Z-
dc.date.available2019-10-07T14:47:08Z-
dc.date.issued2018-12-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/1964-
dc.description.abstractO aumento da atividade econômica humana no século XX inicia-se com a degradação ambiental, ancorada na apropriação e utilização insustentável de recursos naturais para a produção de bens de consumo. Trata-se de um modelo produtivo da sociedade industrial, numa visão antropocêntrica e utilitarista, no sentido do Homem Unidimensional (AMORIM, 2015). O advento da Lei nº 12.305/2010 tornou-se um marco histórico na gestão de resíduos sólidos no Brasil ao instituir a Política Nacional de Resíduos Sólidos e superar aspectos de caráter subjetivo na discussão do tema, normatizando-o. Quando se pensava na questão dos resíduos no Brasil, a responsabilidade dos atores envolvidos era um tema complexo e de difícil definição dos papéis legais anterior a referida lei. Agora o poder público, o setor empresarial e a coletividade são oficialmente responsáveis por toda a cadeia de resíduos e suas consequências, numa relação que não se extingue com a terceirização ou a atribuição de etapas a terceiros, exceto no caso do gerador doméstico (PEREIRA; PEREIRA, 2011).pt_BR
dc.subjectFarmácias magistrais; Resíduos sólidos ;Resíduos de serviços de saúdept_BR
dc.titleAvaliação de resíduos sólidos de saúde produzidos em farmácias com manipulação em uma cidade do Centro Norte Goiano.pt_BR
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