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http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19118
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Silva, Constanza Thaise Xavier | - |
dc.contributor.author | Fagundes, Thaís Alonso | - |
dc.contributor.author | Simonini, Natália Diniz | - |
dc.contributor.author | Bizinoto, Isabela Tavares | - |
dc.contributor.author | Freitas, Lara Costa Curado | - |
dc.contributor.author | Martins, João Victor Lopes | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-07T15:55:22Z | - |
dc.date.available | 2022-07-07T15:55:22Z | - |
dc.date.issued | 2022-06-20 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19118 | - |
dc.description.abstract | O presente estudo tem por objetivo descrever os principais desafios e preconceitos da mulher na medicina no Estado de Goiás. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa. A população amostral foi constituída 102 profissionais médicas atuantes no estado de Goiás. Os dados foram coletados a partir de um questionário adaptado composto por 23 questões abertas e fechadas, aplicado online por meio da plataforma Google Forms e teve seu link divulgado por meio de mídias sociais. A maioria das participantes está na faixa etária de 20 a 29 anos (44,1%), são de cor branca (62,7%) e atuantes em ambas as instituições, pública e privada (53,9%). Grande parte das entrevistadas relatou sua satisfação no trabalho como “ótimo” (40,2%), não acredita que seu gênero atrapalha sua função no trabalho (85,3%) e nem vivenciou algum episódio que corroborasse com isso (76,5%), apesar de já terem sua competência questionada por ser mulher (57,8%). O principal tipo de abuso relatado foi o psicológico (25,5%), seguido pelo verbal (24,4%), e o agente agressor predominante foi o paciente (66,7%). Por fim, a maior parte das médicas já sofreu algum tipo de abuso durante sua atuação (55,9%), acredita na discrepância de gênero dentro da profissão (84,3%) e já sofreu algum tipo de preconceito durante sua formação acadêmica (57,8%). A mulher sofre preconceito como profissional médica em Goiás. Tal fato, muitas vezes se manifesta na forma de abusos e não afeta diretamente na satisfação em relação a sua profissão, mesmo que sua competência por pertencer ao gênero feminino já tenha sido questionada. Dessa forma, o trabalho se faz relevante por evidenciar esse tema tão vivenciado no cotidiano dessas médicas, e ainda assim pouco evidenciado em publicações acadêmicas. | pt_BR |
dc.subject | Atenção Integral à Saúde da Mulher. | pt_BR |
dc.subject | Desigualdade de Gênero. | pt_BR |
dc.subject | Papel da Mulher. | pt_BR |
dc.subject | Medicina. | pt_BR |
dc.title | O preconceito sofrido pela mulher como profissional médica no estado de Goiás | pt_BR |
Appears in Collections: | Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC's |
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14 O preconceito sofrido pela mulher como profissional médica no estado de goiás.pdf | 813.15 kB | Adobe PDF | View/Open |
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