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dc.contributor.advisorMoreira, Humberto Graner-
dc.contributor.authorReis, Bianca Mendonça-
dc.contributor.authorCarraro, Bruno-
dc.contributor.authorAssis, Caroline Borges de-
dc.contributor.authorBazi, Gabriela El-
dc.contributor.authorPereira, Millena Batistela-
dc.contributor.authorÁlvares, Ravy Soares-
dc.date.accessioned2022-07-07T15:38:21Z-
dc.date.available2022-07-07T15:38:21Z-
dc.date.issued2022-06-20-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19113-
dc.description.abstractA pandemia do novo coronavírus foi responsável por mais de 5 milhões de mortes em todo o mundo, desde o seu início em 2020. Nesse período, os sistemas de saúde depararam-se com desafios frente às adaptações necessárias, afim de se adequarem ao modelo de atendimento seguro tanto para pacientes contaminados com a COVID-19 quanto para vítimas de causas recorrentes, como infarto agudo do miocárdio (IAM). O IAM é a manifestação mais dramática da doença arterial coronária e é considerada a principal causa de morte nos países desenvolvidos. Durante a pandemia, outros países demonstraram queda no número de hospitalizações por IAM e por doenças cardiovasculares em geral, enquanto outros demonstraram aumento no número de óbitos por IAM. O objetivo deste trabalho é identificar e descrever a incidência de IAM, e os óbitos relacionados, no Brasil, no período da pandemia pelo novo coronavírus, comparando do período de janeiro de 2017 até dezembro de 2020. Este é um estudo transversal, retrospectivo. Os dados foram coletados por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e selecionados aqueles referentes às duas revisões da Classificação Estatística Internacional de Doenças de Problemas Relacionados à Saúde (CID): a nona (CID-9) e a décima (CID-10), conforme as regiões geográficas. No ano de 2020 houve redução de 6.118 óbitos por IAM em relação ao ano de 2019, representando redução percentual de 6,3%. A faixa etária que apresentou mudança mais expressiva foi a de 80 anos ou mais, principalmente no sexo feminino, na qual houve redução de 7,8% dos casos notificados em relação a 2019. Além disso, em números absolutos, as internações de IAM no sexo masculino supera a do sexo feminino em 56,9% durante os anos de 2017 a 2020. Ainda segundo dados geográficos, houve redução na incidência do IAM no período da pandemia em todas as regiões, com exceção do Centro-Oeste e do Sul onde houve aumento de 2019 para 2020.pt_BR
dc.subjectPandemia.pt_BR
dc.subjectInfarto Agudo do Miocárdio.pt_BR
dc.subjectCoronavírus.pt_BR
dc.titleAnálise de casos de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) no período da pandemia da COVID-19 no Brasilpt_BR
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