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dc.contributor.advisorLima, Claudinei Sousa-
dc.contributor.authorRibeiro Júnior, Nelson Camilo-
dc.contributor.authorRamos, Pedro Henrique Ribeiro-
dc.contributor.authorTeixeira, Flávio Augusto Bragança-
dc.contributor.authorSousa, Lucas Henrique Cavalcante-
dc.contributor.authorMaranhão, Matheus Mendes-
dc.date.accessioned2022-07-06T22:07:51Z-
dc.date.available2022-07-06T22:07:51Z-
dc.date.issued2021-06-21-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19092-
dc.description.abstractBaseando-se na premissa de que a experiência humana pode modificar a estrutura e funcionalidades cerebrais, e de que essas modificações podem significar vantagens cognitivas, muitos se lançaram na busca da compreensão desse fenômeno. O aprendizado de um segundo idioma ganha interesse especial, pois a comunicação é uma das ações humanas de maior constância e intensidade, capaz de gerar padrões cerebrais e comportamentais mensuráveis. Essas modificações aparentemente significam melhor desempenho em funções executivas e maior substrato para o fenômeno da inteligência. “Função executiva” é um termo científico usado para designar uma série de habilidades cognitivas. Envolve três áreas centrais (memória de trabalho, flexibilidade cognitiva e controle initibitório/autocontrole) que se desdobram em várias funções cognitivas (memória de trabalho, flexibilidade cognitiva, controle inibitório) que estão relacionadas a várias habilidades. Esta pesquisa consiste numa revisão sistemática, com o objetivo de verificar a evidência de associação entre o bilinguismo e o melhor rendimento mensurável em testes de funções executivas aplicados a jovens adultos. O desfecho primário foi o melhor desempenho em testes de funções executivas. Os critérios de elegibilidade incluíram artigos originais em língua inglesa que comparassem monolíngues e bilíngues no desempenho em testes de funções executivas. Foram avaliados 83 de 254 artigos, dos quais 11 para os critérios de elegibilidade. Após exclusões, restaram 6 estudos para a extração de dados. Quatro estudos concluíram pelo melhor desempenho de bilíngues nesses testes. Os outros dois, de metodologia estatisticamente mais robusta, concluíram pela inexistência dessa associação. Mais estudos são necessários para uma conclusão cientificamente válida sobre o tema.pt_BR
dc.subjectBilinguismo.pt_BR
dc.subjectFunções executivas.pt_BR
dc.subjectJovens adulto.pt_BR
dc.titleTo brain or not to brain: o aprendizado de um segundo idioma gera melhora nas funções executivas de jovens adultos? Uma revisão sistemáticapt_BR
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