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dc.contributor.advisorMacedo, Rhaisa Ghannam-
dc.contributor.authorLoyola, Carolina Fachetti-
dc.contributor.authorSilveira, Gabriela Freitas da-
dc.contributor.authorCosta, Isabella Colicchio de Paula-
dc.contributor.authorFrausino, Laura Finotti-
dc.contributor.authorTaquary, Laura Rohlfs-
dc.date.accessioned2022-07-06T19:25:25Z-
dc.date.available2022-07-06T19:25:25Z-
dc.date.issued2021-11-30-
dc.identifier.urihttp://repositorio.aee.edu.br/jspui/handle/aee/19071-
dc.description.abstractA criação das vacinas condicionou grande crescimento no estudo da Medicina Preventiva. A imunização de indivíduos a partir da manipulação dos próprios agentes patogênicos revolucionou paradigmas e isentou milhares de pessoas de se infectarem. Contudo, ainda assim, epidemias ao redor do mundo ainda são frequentes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 19 vacinas são indispensáveis, tendo elas seus esquemas descritos e seu oferecimento custeado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Porém, muitos indivíduos ainda se negam a cumprir o Calendário Vacinal e suas recomendações. Há um abismo entre as orientações dadas pelas Medicina Preventiva e a postura negligente de parte da população. Com isso, o artigo em referência busca analisar o cumprimento ou não do Calendário Vacinal, compreender a perspectiva de uma amostra acerca da prática da vacinação e concluir implicações disso, diretamente observadas, na Saúde Coletiva. Trata-se de um estudo transversal descritivo de abordagem quantitativa, realizado na Clínica Nefrológica, em Aparecida de Goiânia – GO, no qual foram avaliados 115 pacientes renais crônicos, com idade superior a 18 anos. Os dados foram coletados por meio de questionários e transferidos para planilhas no Microsoft Excel para fins de tabulamento e descrição em forma de tabelas e gráficos. Em um grupo amostral majoritariamente masculino, com ensino fundamental completo, entre 51 e 60 anos e renda familiar mensal de até 1 salário-mínimo, constatou-se que 58,3% não foram instruídos sobre a importância do calendário vacinal, porém 52,2% alegam saber a serventia das vacinas e 86,1% consideram, ainda, que as mesmas não fazem mal. Ademais, quando questionados sobre efeitos colaterais sentidos após a tomada de vacinas, 23,3% responderam positivamente. E, em se tratando de calendário vacinal, 90,4% portavam cartões desatualizados e 76,5% alegaram possuir mais de um cartão. Diante do exposto, o que se constata é que, contraditoriamente, na teoria, o resultado do questionário é satisfatório, enquanto na prática, a maioria esmagadora dos pacientes estão com a carteira de vacinação desatualizada. Logo, evidencia-se um largo espaço entre o ideal e o real, no que tange às práticas de saúde para fins de vacinação e cumprimento assíduo do cartão vacinal, enfatizando sua importância e a problemática relacionada a ausência dessa prevenção.pt_BR
dc.subjectVacinação.pt_BR
dc.subjectProgramas de Imunização.pt_BR
dc.subjectCobertura Vacinal.pt_BR
dc.titleCalendário nacional de imunização: a perspectiva do paciente e o impacto na saúde coletivapt_BR
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